Redação #94250
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 13/04/2020
Previsão: 13/04/2020
No filme de 2019 "Coringa", há uma cena em que mostra a família Wayne juntamente à camada elitista da sociedade de Gotham em uma sala de cinema assistindo a um filme, enquanto as classes mais pobres da população protestam nas ruas devido à decadência do Estado. Atrelado à realidade, é evidente que o mesmo acontece, visto que os grupos classistas de alto grau detêm o acesso à inúmeras formas de lazer e arte, incluindo o cinema, entretenimento esse que nem todos têm condições.
A priori, é preciso compreender a problemática que envolve a democratização do acesso às telonas no Brasil. A desenfreada urbanização, a falta de investimentos em infraestrutura urbana, a determinada classe social que um indivíduo pertence, entre outros fatores, são responsáveis por impulsionar essa desigualdade de acessibilidade cinematográfica. Diante disso, percebe-se que ações devem ser tomadas para amenizar a situação.
Segundo a Constituição Brasileira, é dever do Estado garantir o direito ao lazer à todas as pessoas, entretanto, essa prerrogativa é violada, dado que as populações de baixa renda são desvalorizadas em virtude de não só à carência de transportes para ir ao cinema, mas também pelo valor gasto com a comida e o ingresso. Nesse sentido, é importante que todas as camadas sociais tenham contato e o acesso a esse tipo de arte, tanto para entendê-la como para desfrutá-la.
Portanto, é mister que o governo amplie as concentrações cinematográficas em regiões de periferia urbana para diminuir o privilégio que as cidades grandes dispõem atualmente. Para isso, o MEC com o auxílio de governos estaduais e municipais, conceda verbas públicas para a construção e qualificação de cinemas e estenda programas gratuitos ou de baixo custo, a fim de viabilizar acessibilidade suficiente para que todos usufruam desse entretenimento como está previsto na Constituição.
A priori, é preciso compreender a problemática que envolve a democratização do acesso às telonas no Brasil. A desenfreada urbanização, a falta de investimentos em infraestrutura urbana, a determinada classe social que um indivíduo pertence, entre outros fatores, são responsáveis por impulsionar essa desigualdade de acessibilidade cinematográfica. Diante disso, percebe-se que ações devem ser tomadas para amenizar a situação.
Segundo a Constituição Brasileira, é dever do Estado garantir o direito ao lazer à todas as pessoas, entretanto, essa prerrogativa é violada, dado que as populações de baixa renda são desvalorizadas em virtude de não só à carência de transportes para ir ao cinema, mas também pelo valor gasto com a comida e o ingresso. Nesse sentido, é importante que todas as camadas sociais tenham contato e o acesso a esse tipo de arte, tanto para entendê-la como para desfrutá-la.
Portanto, é mister que o governo amplie as concentrações cinematográficas em regiões de periferia urbana para diminuir o privilégio que as cidades grandes dispõem atualmente. Para isso, o MEC com o auxílio de governos estaduais e municipais, conceda verbas públicas para a construção e qualificação de cinemas e estenda programas gratuitos ou de baixo custo, a fim de viabilizar acessibilidade suficiente para que todos usufruam desse entretenimento como está previsto na Constituição.
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