Redação #76437
Na contemporaneidade,a democratização do acesso ao cinema no Brasil é evidentemente um caso escasso,cabe ressalva que a primeira exibição pública do cinema foi em 28/12/1895 em Paris,cujo Georges Mélies desencorajou-o Lumière,achando que o "cinematógrapho" não teria futuro.Na atualidade,o cinema é uma máquina que cresceu em grande escala com cerca de 2200 salas,esse crescimento porém,além de insuficiente ocorreu de forma concentrada.Conforme o "achamento" do Brasil em 1500,o país cresceu de forma capitalista onde a população a qual é valorizada se encontra nas grandes cidades a qual tem renda alta,sendo que a maior parte da população é de classe média e baixa principalmente no Norte e Nordeste.
Em primeira análise, entende-se que,assim como Edgar Morin defende o cinema como um meio de transpor para a tela um universo pessoal,solicitando a participação do espectador,assim se fez o Brasil com exibidor vigoroso em 1975, entretanto desde então,o país mudou.Outrossim,com a urbanização acelerada a baixa capitalização das empresas exibidoras,a geografia dos cinemas foram alteradas, contudo em 1997,chegamos a pouco mais de 1000 salas,com expansão em shopping centers,a atividade se reorganizou, entretanto as populações internas foram excluídas do universo do cinema.Ressaltando que apartir deste meado o capitalismo das empresas começaram a render nas grandes cidades.
Em segunda análise,visando o crescimento das grandes cidades,o capitalismo foi englobado buscando somente o crescimento da empresa.É notório que cerca de 17% da população frequentam o cinema,afinal um meio que serveria para a sociedade em conjunto,foi privada para uma classe.Tendo em vista os meios periféricos urbanos l,as cidades pequenas do Norte e Nordeste cuja não tem renda percapita no fim do mês para tais lazer,pois um ingresso para uma seção se baseia em R$20 acima.
Entretanto 95% da população foi ao cinema essa porcentagem se encontra entre a classe alta e os que tem direito a meia entrada,mas nem todos tem condições para tais gastos,por isso o mesmo assistem filmes na TV.
Enfim,contata-se que a democratização do acesso aos cinemas no Brasil,tem um grande preconceito com a classe baixa sendo que com base na constituição dos direitos humanos todos tem direito a lazer e isso inclui ver um filme no cinema.Contudo as grandes empresas não visão a população a são seu meio de custo,e sim o capital, também visto na revolução industrial onde o ser humano foi visto como meio de ganho.Os cinemas em 1997 foram privado para o mesmo, entretanto cabe ao governo como poder legislativo ter um olhar para a população inferior,assim trazendo métodos ao qual mobilize as empresas a pensar na população trazendo preços que cabem no bolso da sociedade assim desconstruindo o conceito que o cinema foi feito para as classes alta incluindo as populações internas.
Em primeira análise, entende-se que,assim como Edgar Morin defende o cinema como um meio de transpor para a tela um universo pessoal,solicitando a participação do espectador,assim se fez o Brasil com exibidor vigoroso em 1975, entretanto desde então,o país mudou.Outrossim,com a urbanização acelerada a baixa capitalização das empresas exibidoras,a geografia dos cinemas foram alteradas, contudo em 1997,chegamos a pouco mais de 1000 salas,com expansão em shopping centers,a atividade se reorganizou, entretanto as populações internas foram excluídas do universo do cinema.Ressaltando que apartir deste meado o capitalismo das empresas começaram a render nas grandes cidades.
Em segunda análise,visando o crescimento das grandes cidades,o capitalismo foi englobado buscando somente o crescimento da empresa.É notório que cerca de 17% da população frequentam o cinema,afinal um meio que serveria para a sociedade em conjunto,foi privada para uma classe.Tendo em vista os meios periféricos urbanos l,as cidades pequenas do Norte e Nordeste cuja não tem renda percapita no fim do mês para tais lazer,pois um ingresso para uma seção se baseia em R$20 acima.
Entretanto 95% da população foi ao cinema essa porcentagem se encontra entre a classe alta e os que tem direito a meia entrada,mas nem todos tem condições para tais gastos,por isso o mesmo assistem filmes na TV.
Enfim,contata-se que a democratização do acesso aos cinemas no Brasil,tem um grande preconceito com a classe baixa sendo que com base na constituição dos direitos humanos todos tem direito a lazer e isso inclui ver um filme no cinema.Contudo as grandes empresas não visão a população a são seu meio de custo,e sim o capital, também visto na revolução industrial onde o ser humano foi visto como meio de ganho.Os cinemas em 1997 foram privado para o mesmo, entretanto cabe ao governo como poder legislativo ter um olhar para a população inferior,assim trazendo métodos ao qual mobilize as empresas a pensar na população trazendo preços que cabem no bolso da sociedade assim desconstruindo o conceito que o cinema foi feito para as classes alta incluindo as populações internas.
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Maria Mesquita
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