Redação #75185
Na escola de Frankfurt introduziu-se o estudo a Indústria Cultural, onde era analisada como as expressões artísticas tornaram-se um produto de consumo. O cinema, incluso na ideia de industrialização da cultura, é também um importante disseminador de arte e costumes. Entretanto, a pouca acessibilidade de uma camada mais pobre da sociedade às salas de cinema, torna-o também um segregador social.
Primeiramente, evidencia-se que o cinema é um meio pelo qual a arte pode ser propagada como uma forma de diversão e para diferentes faixas etárias. No entanto, a pesar de ser garantido pela Constituição, em seu artigo 6°, o direito à lazer, essa forma de entretenimento não abrange um público de renda mais baixa. Desta forma, acaba excluindo os que não tem condições de pagar, de um acesso, por vezes, cultural, agregador de conhecimentos e lúdico.
Ademais, destacasse que a extinsão do Ministério da Cultura, no Governo de Jair Bolsonaro, mostra que não é prioridade do Poder Público a expansão e manutenção de políticas públicas que possam levar a mais pessoas e lugares a arte nas telas de cinema, por exemplo. A falta de projetos e iniciativas governamentais que estimulem essa disseminação do cinema em lugares de maior carências socioeconômicas é um obstáculo na tentativa de democratizá-lo.
Portanto, faz-se necessário uma intervenção em prol da inclusão de camadas mais baixas da sociedade nesta forma de lazer. Cabe ao Governo Público Federal e aos Governos Estaduais, unidos as Prefeituras Municipais, implementar medidas como espetáculos mensais de cinema abertos ao público, difundidos em áreas públicas e locais de pouco acesso, através de caravanas e voluntários específicos para a tarefa. Assim, mais indivíduos poderam desfrutar dessa forma de diversão e o cinema não será só um produto para os privilegiados pelo dinheiro.
Primeiramente, evidencia-se que o cinema é um meio pelo qual a arte pode ser propagada como uma forma de diversão e para diferentes faixas etárias. No entanto, a pesar de ser garantido pela Constituição, em seu artigo 6°, o direito à lazer, essa forma de entretenimento não abrange um público de renda mais baixa. Desta forma, acaba excluindo os que não tem condições de pagar, de um acesso, por vezes, cultural, agregador de conhecimentos e lúdico.
Ademais, destacasse que a extinsão do Ministério da Cultura, no Governo de Jair Bolsonaro, mostra que não é prioridade do Poder Público a expansão e manutenção de políticas públicas que possam levar a mais pessoas e lugares a arte nas telas de cinema, por exemplo. A falta de projetos e iniciativas governamentais que estimulem essa disseminação do cinema em lugares de maior carências socioeconômicas é um obstáculo na tentativa de democratizá-lo.
Portanto, faz-se necessário uma intervenção em prol da inclusão de camadas mais baixas da sociedade nesta forma de lazer. Cabe ao Governo Público Federal e aos Governos Estaduais, unidos as Prefeituras Municipais, implementar medidas como espetáculos mensais de cinema abertos ao público, difundidos em áreas públicas e locais de pouco acesso, através de caravanas e voluntários específicos para a tarefa. Assim, mais indivíduos poderam desfrutar dessa forma de diversão e o cinema não será só um produto para os privilegiados pelo dinheiro.
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Patricia Peixoto
Morrinhos - CE