Redação #75058
A Revolução Industrial desencadeou diversos acontecimentos, entres eles, a migração em massa. Gerada pela a busca de empregabilidade e qualidade de vida, a Inglaterra torna-se portanto, o centro de todo o circúito capital, onde em suas ruas e vielas encontrava-se o começo de uma nova era, a Globalização. Deliberador de grandes avanços tecnológicos, contudo, responsável por extremar de maneira intrigantes as classes sociais. Por analogia ao que se refere ao acesso dos brasileiros de classe baixa e média ao cinema, importa visar o crescimento da demanda comercial nas capitais, dificultando a inclusão dessas parcelas dos interiores estatais.
" Globalização da esperança que nasce dos povos e cresce entre os pobres, deve substituir esta globalização da exclusão e da indiferença", afirma Papa Francisco ao promover um pensamento de esperança e mudança à favor da democratização. É possível perceber que nas últimas décadas, o país quando disceminador da cultura cinematográfica, aponta estatísticas que se diferem com a atualidade. É certificado que, nos interiores, em suas praças, era projetado um modelo de " cinema público" na qual alcançava e incluia de forma geral os seus habitantes.
Logo, com os avanços tecnológicos e a necessidades das pessoas buscarem emprego e qualificações em faculdades, até então encontradas apenas nas capital, a ação de superpopulação foi um fato inevitável, dando uma significancia ainda maior ao cinema propriamente dito, passando a ser mais comercial do que uma ideologia cultural. Assim, devida as circunstâncias, é tendencial e evidênte que o comécio volte os olhos para onde exista fluxo concentrado e circulaçao de dinheiro, o que ocasionou a extinção de um Brasil descentralizado e a edificação de uma nação centralizada quanto ao poder comercial.
De acordo com George Santayana, aqueles que não evocam os erros do passado, estão condenados a cometê-los. Tendo como referência os vastos problemas quanto à centralizaçao comercial, vale enfatizar a necessidade de uma reforma referente à associação das classes social, visando portanto, uma melhora na administração dos setores públicos e criando entidades com o fito de equilibrar a acessibilidade e todos. Seria viável assim, uma parceria dos setores responsáveis pela administraçao dos municípios com a ANCINE ( Agência Nacional do Cinema), numa possível criação de projetos que contribua para a inclusão dos residentes de renda baixa e média, portando uma carteira de " Vale Cultura", mobilizando-os para as capitanias, e garantindo assim, uma possível queda no quadro de inacessibilidade dos brasileiros aos cinemas.
" Globalização da esperança que nasce dos povos e cresce entre os pobres, deve substituir esta globalização da exclusão e da indiferença", afirma Papa Francisco ao promover um pensamento de esperança e mudança à favor da democratização. É possível perceber que nas últimas décadas, o país quando disceminador da cultura cinematográfica, aponta estatísticas que se diferem com a atualidade. É certificado que, nos interiores, em suas praças, era projetado um modelo de " cinema público" na qual alcançava e incluia de forma geral os seus habitantes.
Logo, com os avanços tecnológicos e a necessidades das pessoas buscarem emprego e qualificações em faculdades, até então encontradas apenas nas capital, a ação de superpopulação foi um fato inevitável, dando uma significancia ainda maior ao cinema propriamente dito, passando a ser mais comercial do que uma ideologia cultural. Assim, devida as circunstâncias, é tendencial e evidênte que o comécio volte os olhos para onde exista fluxo concentrado e circulaçao de dinheiro, o que ocasionou a extinção de um Brasil descentralizado e a edificação de uma nação centralizada quanto ao poder comercial.
De acordo com George Santayana, aqueles que não evocam os erros do passado, estão condenados a cometê-los. Tendo como referência os vastos problemas quanto à centralizaçao comercial, vale enfatizar a necessidade de uma reforma referente à associação das classes social, visando portanto, uma melhora na administração dos setores públicos e criando entidades com o fito de equilibrar a acessibilidade e todos. Seria viável assim, uma parceria dos setores responsáveis pela administraçao dos municípios com a ANCINE ( Agência Nacional do Cinema), numa possível criação de projetos que contribua para a inclusão dos residentes de renda baixa e média, portando uma carteira de " Vale Cultura", mobilizando-os para as capitanias, e garantindo assim, uma possível queda no quadro de inacessibilidade dos brasileiros aos cinemas.
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emmylly plinyo
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