Redação #74938
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 22/11/2019
Previsão: 22/11/2019
A rede é ,antes de tudo, um instrumento de comunicação entre as pessoas, um laço virtual em que as comunidades auxiliam seus membros a aprender e interagir. De maneira análoga, analisando esta linha de pensamento com o realismo da Democratização do acesso ao cinema, percebe-se que tal análise não se difere da realidade. Entretanto, torna-se fundamental analisar duas esferas : como o aumento progressivo de vendas de ingressos e a desigualdade social que muitos passam em não poder usufruir dos privilégios ofertados nas telinhas.
A priori, vale ressaltar os altos índices de vendas nas bilheterias. De acordo dados do G1, quase metade da população já foi ao cinema ou assistiu filmes e seriados por outros meios de comunicação de massa. Neste contexto, é nítido que a interação massiva com esta gama de informações ofertadas pode acabar prejudicando no desenvolvimento intelectual do indivíduo ou ajudar com que o mesmo usufrua para o enriquecimento do seu conhecimento e diversão, pois como dizia o filósofo grego Aristóteles não se deve deixar que os seus meros prazeres se torne um vício.
Consoante a socióloga Hanna Arendt o conhecimento só é válido quando é compartilhado com o mundo. Entretanto , esta linha de pensamento soa como uma utopia a grande parte dos indivíduos que moram principalmente nas periferias e não possuem o devido acesso a estes recursos ofertados pelo cinema, haja vista que os mesmos acabam ficando excluídos de tal ´´ universo´´ . Como efeito a aceitação desta realidade e a caristia de investimento do governo coopera na introdução deste viés.
Em suma, medidas exequíveis devem ser realizadas para a quebra deste quadro retrógrado. Neste contexto, urge que o Governo Federal invista na infraestrutura e construção de cinemas, a fim de que a população em geral possa usufruir dos contéudos ofertados por esse universo do cinema. Ademais, as escolas em parceria com a mídia deve falar com os alunos a respeito dos privilégios e os cuidados que os mesmos devem ter em relação a este ´´mundo animalesco´´. Assim, com a inclusão destas ações esta problemática pode se expandir ou a longo prazo ser amenizada.
A priori, vale ressaltar os altos índices de vendas nas bilheterias. De acordo dados do G1, quase metade da população já foi ao cinema ou assistiu filmes e seriados por outros meios de comunicação de massa. Neste contexto, é nítido que a interação massiva com esta gama de informações ofertadas pode acabar prejudicando no desenvolvimento intelectual do indivíduo ou ajudar com que o mesmo usufrua para o enriquecimento do seu conhecimento e diversão, pois como dizia o filósofo grego Aristóteles não se deve deixar que os seus meros prazeres se torne um vício.
Consoante a socióloga Hanna Arendt o conhecimento só é válido quando é compartilhado com o mundo. Entretanto , esta linha de pensamento soa como uma utopia a grande parte dos indivíduos que moram principalmente nas periferias e não possuem o devido acesso a estes recursos ofertados pelo cinema, haja vista que os mesmos acabam ficando excluídos de tal ´´ universo´´ . Como efeito a aceitação desta realidade e a caristia de investimento do governo coopera na introdução deste viés.
Em suma, medidas exequíveis devem ser realizadas para a quebra deste quadro retrógrado. Neste contexto, urge que o Governo Federal invista na infraestrutura e construção de cinemas, a fim de que a população em geral possa usufruir dos contéudos ofertados por esse universo do cinema. Ademais, as escolas em parceria com a mídia deve falar com os alunos a respeito dos privilégios e os cuidados que os mesmos devem ter em relação a este ´´mundo animalesco´´. Assim, com a inclusão destas ações esta problemática pode se expandir ou a longo prazo ser amenizada.
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Letícia Carneiro
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