Redação #74176
Título: Era digital, inclusão social
29/10/2019
Inciso III do artigo 3° da constituição vigente, declara-se, como objetivo fundamental da República: "(...) reduzir as desigualdades sociais e regionais". Porém, em meio a revolução do meio técnico-científico-informacional e a globalização, o país apresenta discrepantes diferenças no acesso à internet e tecnologias digitais, aprofundando desigualdades sociais. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores agravados por tal quadro.
As influências que o acesso às conquistas da ciência, às tecnologias, à informática e à conexão em rede acarreta em transformações que transcendem o simbólico e proporcionam mudanças no eixo econômico e nas relações sociais. Nessa ótica, a exclusão é exponencialmente crescente; eliciando atrasos na educação, na participação política e consequentemente, integração social.
Dados do Censo 2010 e estudos da FGV evidenciam um padrão que aponta para uma evolução do acesso às tecnologias da informação que acompanha o IDH nas diferentes cidades do país. A discrepância no acesso en tre as regiões se torna a evidência da próprias desigualdades socioeconômicas entre elas, presentes em todo território brasileiro de forma patológica.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz das instituições, Órgãos, estados e do poder público em geral de, por meio, por exemplo, de ministérios como o da Cidadania e o da Educação, proporem, elaborarem e investirem em projetos e campanhas de desenvolvimento de infraestrutura informática, como preverem a implementação ao currículo escolar dos ensinos fundamental e médio de disciplinas para a ambientação e educação de nossos futuros e presentes cidadãos quanto aos novos meios de comunicação e tecnologias de forma a dirimir suas discrepâncias territoriais que refletem diretamente nas desigualdades sociais e regionais à serem combatidas.
As influências que o acesso às conquistas da ciência, às tecnologias, à informática e à conexão em rede acarreta em transformações que transcendem o simbólico e proporcionam mudanças no eixo econômico e nas relações sociais. Nessa ótica, a exclusão é exponencialmente crescente; eliciando atrasos na educação, na participação política e consequentemente, integração social.
Dados do Censo 2010 e estudos da FGV evidenciam um padrão que aponta para uma evolução do acesso às tecnologias da informação que acompanha o IDH nas diferentes cidades do país. A discrepância no acesso en tre as regiões se torna a evidência da próprias desigualdades socioeconômicas entre elas, presentes em todo território brasileiro de forma patológica.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz das instituições, Órgãos, estados e do poder público em geral de, por meio, por exemplo, de ministérios como o da Cidadania e o da Educação, proporem, elaborarem e investirem em projetos e campanhas de desenvolvimento de infraestrutura informática, como preverem a implementação ao currículo escolar dos ensinos fundamental e médio de disciplinas para a ambientação e educação de nossos futuros e presentes cidadãos quanto aos novos meios de comunicação e tecnologias de forma a dirimir suas discrepâncias territoriais que refletem diretamente nas desigualdades sociais e regionais à serem combatidas.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP