Redação #73570
Foi promulgada pela ONU(Organização das Nações Unidas), em 1948, a Declaração dos Direitos Humanos que garante a todo indivíduo o direito à saúde e ao bem-estar social. Com isso, é observável os benefícios que cada pessoa pode usufruir. Contudo, no Brasil, é verídico a falta de argumentação sobre a saúde no setor público, devido a pouca difusão do tema abordado e a falta de incentivos públicos.
Em primeira análise, é visto que os assuntos relacionados aos institutos de saúde não de suma frequência, então, esse fato se torna natural no país. Logo, esse evento se relaciona com o conceito de banalidade do mal, trazido pela socióloga Hannah Arendt: toda a atitude agressiva que quando ocorrida constantemente em sociedade passar a ser observada como algo normal. Sendo assim, um exemplo disso é a não preocupação da população em debater a respeito da saúde público, por razão da falta de influência estatal, em consequência disso, tornando-se um caso banal.
Outrossim, é a circunstância de que às entidades públicas não buscam motivar os cidadãos a falar em relação às fundações de saúde. De acordo com Tomas Hobbes, o Estado deve garantir o direito ao bem-estar na civilização. Entretanto, é inobservável a presença de decisões públicas para evocar à nação de opinar a cerca da atual situação do povo brasileiro, relacionada a pouca obtenção de informações com relação aos direitos existentes como dito na Declaração dos Direitos Humanos.
Portanto, é necessários que ações sejam tomadas para intervirem essas problemáticas. Para isso, o MEC(Ministério da Educação) - órgão que obtém a função de regulamentar a educação no Brasil -, deve difundir conhecimentos relacionados à importância de se debater a respeito de saúde pública, em parceria com estabelecimentos de aprendizado e setores midiáticos, por meio de palestras e propagandas, visando uma maior participação dos brasileiros nas discussões públicas. Dessarte, melhorando a vida civil e acelerando o progresso nacional.
Em primeira análise, é visto que os assuntos relacionados aos institutos de saúde não de suma frequência, então, esse fato se torna natural no país. Logo, esse evento se relaciona com o conceito de banalidade do mal, trazido pela socióloga Hannah Arendt: toda a atitude agressiva que quando ocorrida constantemente em sociedade passar a ser observada como algo normal. Sendo assim, um exemplo disso é a não preocupação da população em debater a respeito da saúde público, por razão da falta de influência estatal, em consequência disso, tornando-se um caso banal.
Outrossim, é a circunstância de que às entidades públicas não buscam motivar os cidadãos a falar em relação às fundações de saúde. De acordo com Tomas Hobbes, o Estado deve garantir o direito ao bem-estar na civilização. Entretanto, é inobservável a presença de decisões públicas para evocar à nação de opinar a cerca da atual situação do povo brasileiro, relacionada a pouca obtenção de informações com relação aos direitos existentes como dito na Declaração dos Direitos Humanos.
Portanto, é necessários que ações sejam tomadas para intervirem essas problemáticas. Para isso, o MEC(Ministério da Educação) - órgão que obtém a função de regulamentar a educação no Brasil -, deve difundir conhecimentos relacionados à importância de se debater a respeito de saúde pública, em parceria com estabelecimentos de aprendizado e setores midiáticos, por meio de palestras e propagandas, visando uma maior participação dos brasileiros nas discussões públicas. Dessarte, melhorando a vida civil e acelerando o progresso nacional.
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