Redação #735415
Muito se é discutido acerca da cultura do cancelamento na socieadade atual. Esse tipo de ato vem se fomentando muito nos últimos tempos, fazendo com a internet virasse um palco para um tipo de "tribunal virtual", que julgam o certo ou errado de como uma pessoa deve se comportar no meio virtual. Como resultado, tem-se uma sociedade baseada no individualismo e muito crítica a diversos assuntos polêmicos.
Em primeiro lugar, a prática do individualismo só se concretiza ainda mais na sociedade. Um exemplo de tal prática foi no Reality Show "Big Brother Brasil" de 2021, no qual vários participantes entraram no programa, mas, tiveram medo de serem cancelados por não agradarem ao público. Isso só mostra como esta prática é nociva e prejudica, em todos os aspectos, a vida das pessoas no seu modo de ser e pensar.
Ademais, críticas sobre assuntos polêmicos, como homofobia, feminismo e, principalmente, sobre a pandemia causam um impacto ainda maior na internet. Um exemplo foi os digitais Influencers Gabriela Pugliesi e Carlinhos Maia, que durante a pandemia fizeram festas aglomerando pessoas. Ambos foram duramente criticados nas redes sociais. A cultura do cancelamento não só prejudica a artistas, humoristas, atores, mas, também as pessoas em seu convívio social.
A fim de solucionar o empasse, é necessário que ONGs invistam em propoagandas que mostrem como essa "cultura" prejudica o indivíduo. Portanto, a organização deve montar um projeto com diversos vídeos e relatos de como essa prática é nociva, por meio de falas de artistas e pessoas que ja passaram por tal situação. Como resultado, teremos uma sociedade menos canceladora e mais compreensiva.
São Tomé - RN