Redação #73524
Título: O esqueleto da saúde nacional, enfermidade social
20/10/2019
Com as leis 8080 e 8142 é consolidado o SUS(Sistema Único de Saúde); essencial para a saúde pública no Brasil, subordinando até mesmo os serviços privados da área que são regulados, supervisionados e controlados pelo órgão público. Conquanto, tal setor fica dependente do investimento governamental e, apesar de sua importância, tem sido reprimido desde 1990. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores agravados pelo quadro em questão.
Como um pais de dimensões continentais e população na ordem dos 209 milhões o Brasil encontra na condição de sua saúde pública um eminente desafio e responsabilidade no que concerne o controle e tratamento de endemias como dengue, febre amarela, malária entre outros patológicos e enfermidades que orbitam como inimigos da saúde da população. Portanto, fica notável a necessidade que é promover esses serviços à população e como tais são grandes alicerces para uma sociedade funcional.
Apesar de tamanha influencia, o SUS e os serviços de saúde apresentam-se, gradualmente, sucateados pela administração orçamentaria nacional. Dados da própria Receita Federal mostra que antes eram 70% da receita do ano(em 1990) representam menos de 11% do arrecadado sendo direcionado para a saúde, vital para o desenvolvimento social.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz das instituições, ONGs, estados e do próprio poder público em geral de, por meio de, por exemplo, ministérios como o da Saúde e da Cidadania, permitir um acesso democrático potencializado pelo financiamento orçamentário mais engajado, em conjunto com a Receita Federal, de forma à fomentar campanhas, organizações, fundações e instituições para o sistema de saúde nacional como o SUS, de forma a dirimir tal enfermo quadro nacional.
Como um pais de dimensões continentais e população na ordem dos 209 milhões o Brasil encontra na condição de sua saúde pública um eminente desafio e responsabilidade no que concerne o controle e tratamento de endemias como dengue, febre amarela, malária entre outros patológicos e enfermidades que orbitam como inimigos da saúde da população. Portanto, fica notável a necessidade que é promover esses serviços à população e como tais são grandes alicerces para uma sociedade funcional.
Apesar de tamanha influencia, o SUS e os serviços de saúde apresentam-se, gradualmente, sucateados pela administração orçamentaria nacional. Dados da própria Receita Federal mostra que antes eram 70% da receita do ano(em 1990) representam menos de 11% do arrecadado sendo direcionado para a saúde, vital para o desenvolvimento social.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz das instituições, ONGs, estados e do próprio poder público em geral de, por meio de, por exemplo, ministérios como o da Saúde e da Cidadania, permitir um acesso democrático potencializado pelo financiamento orçamentário mais engajado, em conjunto com a Receita Federal, de forma à fomentar campanhas, organizações, fundações e instituições para o sistema de saúde nacional como o SUS, de forma a dirimir tal enfermo quadro nacional.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP