Redação #73309
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU (Organização Das Nações Unidas) em 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma sociedade democrática. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se, justamente ao contrário, no que tange ao convívio em sociedade. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude da influência midíatica e da lacuna educacional presente na questão abordada.
Convém ressaltar a princípio que, a mídia no geral é um fator determinante para a persistência da problemática. As redes sociais vêm tomando uma proporção cada vez maior no dia a dia, muitas pessoas se isolam da vida real e focam nas redes sociais por apostarem que a vida na internet tem mais importância, devido as propagandas que incentivam as pessoas a pensarem nisso. No entanto, o que se verifica na realidade, é o aumento de cidadãos cada vez mais individualistas, persistindo no isolamento, o que demonstra as consequências geradas pela Influência Midíaitica.
Além disso, os desafios para conviver em sociedade, encontram terra fértil na lacuna educacional. A falta de educação provoca várias consequências que podem dificultar o convívio em grupo. Zugmunt Bauman, defende que a Pós-modernidade é fortemente influênciada pelo individualismo. Em virtude disso, há como consequência a falta de empatia, pois se colocar no lugar do outro é essencial. Essa liquidez que influi sobre a questão do tema, funciona como impecilho para sua resolução.
diante dos fatos supracitados, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o Ministério da Cultura, devem desenvolver debates, para alunos do Ensino Médio, por meio de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialistas no assunto. Tais debates devem ser webconferenciados nas redes sociais dos ministérios, com o objetivo de atingir um público maior e trazer mais lucidez sobre os Desafios para conviver em sociedade. Por fim, é preciso que a comunidade olhe de forma mais otimista para a questão abordada, pois, como constatou Hannah Arenat; " A pluralidade é a lei da terra".
Convém ressaltar a princípio que, a mídia no geral é um fator determinante para a persistência da problemática. As redes sociais vêm tomando uma proporção cada vez maior no dia a dia, muitas pessoas se isolam da vida real e focam nas redes sociais por apostarem que a vida na internet tem mais importância, devido as propagandas que incentivam as pessoas a pensarem nisso. No entanto, o que se verifica na realidade, é o aumento de cidadãos cada vez mais individualistas, persistindo no isolamento, o que demonstra as consequências geradas pela Influência Midíaitica.
Além disso, os desafios para conviver em sociedade, encontram terra fértil na lacuna educacional. A falta de educação provoca várias consequências que podem dificultar o convívio em grupo. Zugmunt Bauman, defende que a Pós-modernidade é fortemente influênciada pelo individualismo. Em virtude disso, há como consequência a falta de empatia, pois se colocar no lugar do outro é essencial. Essa liquidez que influi sobre a questão do tema, funciona como impecilho para sua resolução.
diante dos fatos supracitados, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o Ministério da Cultura, devem desenvolver debates, para alunos do Ensino Médio, por meio de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialistas no assunto. Tais debates devem ser webconferenciados nas redes sociais dos ministérios, com o objetivo de atingir um público maior e trazer mais lucidez sobre os Desafios para conviver em sociedade. Por fim, é preciso que a comunidade olhe de forma mais otimista para a questão abordada, pois, como constatou Hannah Arenat; " A pluralidade é a lei da terra".
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Giselly Almeida
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