Redação #73277
Título: A educação cívica como ferramenta da coletividade.
16/10/2019
Conviver em sociedade tem se tornado um desafio nos dias atuais, graças ao crescimento de atitudes narcisistas em declínio da educação cordial e cívica.
Não é incomum vermos idosos reclamarem sobre o que chamam de "falta de respeito" para com eles, como não ceder um assento em um ônibus lotado ou ao iniciar uma conversa não começar com um "bom dia" ou um "com licença". Contudo estas reclamações possuem um fundamento, a educação cordial e cívica, também chamado de cordialidade. A cordialidade abrange um conjunto de regras que visam o bem-estar das relações em sociedade a partir da implementação de costumes-como ceder o seu lugar no ônibus-que demonstram o senso de coletividade. Porém estas ações cordiais tem se tornado cada vez mais raras, graças a falta de instrução familiar sobre a vivência em sociedade e ao narcisismo, que é o culto a própria imagem. Estes problemas têm consequências graves na sociedade já que, de acordo com Aristóteles: "O homem é um animal social", dessa forma se temos pessoas que enxergam nos seus interesses particulares importância maior que o coletivo, elas provavelmente serão solitárias e péssimas cidadãs.
Para melhor entender este problemática é bom refletir sobre a causa de considerarmos os japoneses pessoas "educadas". Ao pensar no Japão pensamos em cidades tecnológicas e limpas, formadas por cidadãos que cuidam delas e que tem grande senso de responsabilidade. Mas todo este senso parte da educação familiar e cultural japonesa, sobretudo sobre conceitos como direitos e deveres, o que não ocorre em grande parte dos lares brasileiros onde geralmente se é ensinado a ser mais "esperto" do que o seu próximo.
Mediante o problema se faz necessário a mudança na cultura brasileira desde a base. Uma das formas seria a implementação de campanhas publicitárias que demonstram atitudes como não jogar o lixo no chão, ceder o assento para gestantes e idosos, entre outros. Pode ser também implementado na grade curricular das escolas a disciplina de "educação moral e cívica", tal como palestras voltadas para os pais sobre a importância da educação familiar.
Não é incomum vermos idosos reclamarem sobre o que chamam de "falta de respeito" para com eles, como não ceder um assento em um ônibus lotado ou ao iniciar uma conversa não começar com um "bom dia" ou um "com licença". Contudo estas reclamações possuem um fundamento, a educação cordial e cívica, também chamado de cordialidade. A cordialidade abrange um conjunto de regras que visam o bem-estar das relações em sociedade a partir da implementação de costumes-como ceder o seu lugar no ônibus-que demonstram o senso de coletividade. Porém estas ações cordiais tem se tornado cada vez mais raras, graças a falta de instrução familiar sobre a vivência em sociedade e ao narcisismo, que é o culto a própria imagem. Estes problemas têm consequências graves na sociedade já que, de acordo com Aristóteles: "O homem é um animal social", dessa forma se temos pessoas que enxergam nos seus interesses particulares importância maior que o coletivo, elas provavelmente serão solitárias e péssimas cidadãs.
Para melhor entender este problemática é bom refletir sobre a causa de considerarmos os japoneses pessoas "educadas". Ao pensar no Japão pensamos em cidades tecnológicas e limpas, formadas por cidadãos que cuidam delas e que tem grande senso de responsabilidade. Mas todo este senso parte da educação familiar e cultural japonesa, sobretudo sobre conceitos como direitos e deveres, o que não ocorre em grande parte dos lares brasileiros onde geralmente se é ensinado a ser mais "esperto" do que o seu próximo.
Mediante o problema se faz necessário a mudança na cultura brasileira desde a base. Uma das formas seria a implementação de campanhas publicitárias que demonstram atitudes como não jogar o lixo no chão, ceder o assento para gestantes e idosos, entre outros. Pode ser também implementado na grade curricular das escolas a disciplina de "educação moral e cívica", tal como palestras voltadas para os pais sobre a importância da educação familiar.
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Mocan Duh
Campina Grande - PB