Redação #73203
A padronização do pensamento que a ação pessoal interfere somente ao seu ser é algo a ser combatido, sendo que toda ação humana envolve o coletivo. A problemática se agrava quando a pessoa nega buscar meios que buscam ajudar no entendimento da ação coletiva ou insiste em ações que prejudicam todo o corpo da sociedade, visando somente o seu eu.
Tais práticas fogem do pensamento do filósofo Jeans Jacques Rousseau, que segundo ele, as práticas de um ser participante deve ser de ´´cidadão´´, aquele que ao agir, pensa no bem de um todo e não somente a si, e que, somente pelo ser cidadão, será alcançado o bem-comum. Sendo esse bem-comum alcançado, a sociedade estará limpa de suas desavenças e a sociedade funcionará bem em todas as áreas.
Em contrapartida do pensamento rousseauniano. Nietzsche pressupõe que não é possível agir para o bem-comum, pois todas as atitudes humanas são para proveito próprio, fugindo do ser cidadão e indo de encontro ao singularismo, isto é, que tudo o que faz é para proveito próprio. Entretanto, como na ética aristotélica, as ações das pessoas são em denominadores iguais, sendo uma união do plural e singular, pois as ações singulares compactuam com outras, e assim vão sendo os denominadores iguais, e porventura o bem-comum.
Quando a pessoa não tem o pensamento coletivo enraizado em sua consciência, os seus feitos tendem a fugir da perspectiva do bem-comum, o que dificulta toda a vivência em sociedade. Mesmo no século XXI, pessoas persistem nesse pensamento fedonho, o que avaria toda a sociedade.
Na busca do denominador comum, surgem muitos grupos inoportunos para o bom funcionamento do mecanismo social, dado que inviabiliza o bem-comum, o que comumente é pelas práticas de ódio. Esses grupos formados devem ser combatidos pelo Estado, não reprimindo o seu direito de liberdade, mas sim afirmando a igualdade e se contrapondo a libertinagem.
Em função desse obstáculo, é indescritível a necessidade de afirmar continuamente que toda ação realizada tem impacto em um todo, e que seja ela qual for, deve ser pensada no conjunto sociedade antes de praticada. É indubitável o papel do cidadão, que ele no seu cotidiano mantenha o coletivo em seus trabalhos feitos, e, principalmente, o papel estatal, que por meio do ministério da cidadania desenvolva oficinas para afirmação do pluralismo que a vida em sociedade pede, e o ministério da segurança crie ou implemente leis para combater as práticas contra o direito de igualdade.
Tais práticas fogem do pensamento do filósofo Jeans Jacques Rousseau, que segundo ele, as práticas de um ser participante deve ser de ´´cidadão´´, aquele que ao agir, pensa no bem de um todo e não somente a si, e que, somente pelo ser cidadão, será alcançado o bem-comum. Sendo esse bem-comum alcançado, a sociedade estará limpa de suas desavenças e a sociedade funcionará bem em todas as áreas.
Em contrapartida do pensamento rousseauniano. Nietzsche pressupõe que não é possível agir para o bem-comum, pois todas as atitudes humanas são para proveito próprio, fugindo do ser cidadão e indo de encontro ao singularismo, isto é, que tudo o que faz é para proveito próprio. Entretanto, como na ética aristotélica, as ações das pessoas são em denominadores iguais, sendo uma união do plural e singular, pois as ações singulares compactuam com outras, e assim vão sendo os denominadores iguais, e porventura o bem-comum.
Quando a pessoa não tem o pensamento coletivo enraizado em sua consciência, os seus feitos tendem a fugir da perspectiva do bem-comum, o que dificulta toda a vivência em sociedade. Mesmo no século XXI, pessoas persistem nesse pensamento fedonho, o que avaria toda a sociedade.
Na busca do denominador comum, surgem muitos grupos inoportunos para o bom funcionamento do mecanismo social, dado que inviabiliza o bem-comum, o que comumente é pelas práticas de ódio. Esses grupos formados devem ser combatidos pelo Estado, não reprimindo o seu direito de liberdade, mas sim afirmando a igualdade e se contrapondo a libertinagem.
Em função desse obstáculo, é indescritível a necessidade de afirmar continuamente que toda ação realizada tem impacto em um todo, e que seja ela qual for, deve ser pensada no conjunto sociedade antes de praticada. É indubitável o papel do cidadão, que ele no seu cotidiano mantenha o coletivo em seus trabalhos feitos, e, principalmente, o papel estatal, que por meio do ministério da cidadania desenvolva oficinas para afirmação do pluralismo que a vida em sociedade pede, e o ministério da segurança crie ou implemente leis para combater as práticas contra o direito de igualdade.
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Alexandre Augusto Ferreira Almeida
Ubatã - BA