Redação #73144
No livro do escritor Thomas Morus " Utopia " em sua obra é retratada uma ilha imaginária, na qual a mobilização social deve ser presente para resolucionar os problemas que nela existe. Todavia, fora da ficção esse ideal de engajamento social não é presente , muitas vezes , para combater a automedicação no século XXI. Nesse sentido,é fulcral analisar os aspectos educacionais e culturais que envolvem essa realidade .
De início, é importante compreender que as falhas no sistema educacional está intimamente ligada ao problema . Pois, observa-se que geralmente, a escola é ineficiente em trabalhar ações pedagógicas que refletem sobre as consequências negativas da automedicação. Dessa forma , segundo Jean Piaget, psicólogo, a escola não tem garantido o seu papel social , já que o principal objetivo da educação é estimular o senso crítico da sociedade e assim impulsionar o engajamento coletivo a cerca dos debates sobre as possíveis soluções.
Outrossim, nota-se que a falta de ações coletivas aumenta essa realidade. Porém, parte da sociedade tem banalizado o aumento da automedicação. Prova disso , é que de acordo com o Conselho Federal de Farmácia cerca de 80% dos brasileiros têm o hábito de comprar remédio sem prescrição médica, o que pode gerar inúmeras reações alérgicas . Dessa maneira, o ideal de " Capital Social" , proposto pelo sociólogo Robert Putnam,é fundamental, posto que o mesmo sugere a união da sociedade para compreender os problemas sociais e assim não permite a permissão velada para o aumento dessa problemática.
Admite-se , portanto, que o aumento da automedicação no Brasil é um problema existente. Para isso, a escola como agente Pioneiro na formação de indivíduos , juntamente com o Ministério da Saúde que é responsável por garantir o direito do cidadão , deve disponibilizar palestras abertas para as escolas e universidades, por meio de médicos e farmacêuticos capacitados , visando orientar a população sobre os malefícios do consumo de medicamentos indevidos . Além disso é importante é exigido o governo por intermédio de debates públicos, uma atuação mais eficaz e uma melhor assistência. Assim, seria possível que a sociedade se comparasse com a ilha utópica de Morus.
De início, é importante compreender que as falhas no sistema educacional está intimamente ligada ao problema . Pois, observa-se que geralmente, a escola é ineficiente em trabalhar ações pedagógicas que refletem sobre as consequências negativas da automedicação. Dessa forma , segundo Jean Piaget, psicólogo, a escola não tem garantido o seu papel social , já que o principal objetivo da educação é estimular o senso crítico da sociedade e assim impulsionar o engajamento coletivo a cerca dos debates sobre as possíveis soluções.
Outrossim, nota-se que a falta de ações coletivas aumenta essa realidade. Porém, parte da sociedade tem banalizado o aumento da automedicação. Prova disso , é que de acordo com o Conselho Federal de Farmácia cerca de 80% dos brasileiros têm o hábito de comprar remédio sem prescrição médica, o que pode gerar inúmeras reações alérgicas . Dessa maneira, o ideal de " Capital Social" , proposto pelo sociólogo Robert Putnam,é fundamental, posto que o mesmo sugere a união da sociedade para compreender os problemas sociais e assim não permite a permissão velada para o aumento dessa problemática.
Admite-se , portanto, que o aumento da automedicação no Brasil é um problema existente. Para isso, a escola como agente Pioneiro na formação de indivíduos , juntamente com o Ministério da Saúde que é responsável por garantir o direito do cidadão , deve disponibilizar palestras abertas para as escolas e universidades, por meio de médicos e farmacêuticos capacitados , visando orientar a população sobre os malefícios do consumo de medicamentos indevidos . Além disso é importante é exigido o governo por intermédio de debates públicos, uma atuação mais eficaz e uma melhor assistência. Assim, seria possível que a sociedade se comparasse com a ilha utópica de Morus.
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Élida Suziane Silva Da Paz
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