Redação #73060
Título: Sem Título
10/10/2019
Segundo Cícero, filósofo romano, a ignorância é a maior enfermidade do gênero humano. Nesse contexto, é perceptível que o pouco conhecimento é uma das barreiras que obstaculam o progresso da humanidade, inclusive afeta, de forma direta, a inserção de crianças com distúrbios de aprendizagem nas escolas. Por isso, convém analisar os principais desafios enfrentados por elas.
Primeiramente, a dislexia ou o déficit de atenção afeta geralmente crianças e isso as tornam alvos fáceis de ofensas. Exemplo disso é quando são tachadas , por algum colega ou familiar, de "burras", "incompetentes", "doidas", "incapazes", entre outros apelidos. Além disso, quando não alcançam o desempenho escolar desejado, os professores aconselham ajuda psicológica; isso, infelizmente, é um tabu para muitas famílias. Consequentemente, as crianças afetadas acreditam que são inferiores e realmente não são capazes de evoluírem nos estudos como as outras.
Outro fator que barra a inserção completa delas é a despreparação do corpo docente. Muitos professores, principalmente em escolas públicas, não têm a capacidade de identificar esses casos, todavia, quando identificam, não sabem como lidar; fator resultante de uma graduação mais teórica do que prática. Por esse motivo, a aprendizagem do aluno que não tem condições de custear psicólogo ou professor particular é comprometida, fato que pode dificultar sua inserção no mercado de trabalho posteriormente.
É imprescindível, portanto, que o Ministério da Educação em conjunto com os professores implemente avaliações psicológicas periódicas objetivando a identificação desses transtornos, para acompanhar e dar melhor assistência ao discente durante o ano letivo. Também é indispensável que o Inep incremente, nos cursos de pedagogia, projetos que permitem a experiência prática com esses casos para que os futuros pedagogos entendam como é, além dos livros, ensinar uma criança que necessita de cuidados específicos. Dessa forma, a enfermidade citada por Cícero , nesse caso, pode ser curada.
Primeiramente, a dislexia ou o déficit de atenção afeta geralmente crianças e isso as tornam alvos fáceis de ofensas. Exemplo disso é quando são tachadas , por algum colega ou familiar, de "burras", "incompetentes", "doidas", "incapazes", entre outros apelidos. Além disso, quando não alcançam o desempenho escolar desejado, os professores aconselham ajuda psicológica; isso, infelizmente, é um tabu para muitas famílias. Consequentemente, as crianças afetadas acreditam que são inferiores e realmente não são capazes de evoluírem nos estudos como as outras.
Outro fator que barra a inserção completa delas é a despreparação do corpo docente. Muitos professores, principalmente em escolas públicas, não têm a capacidade de identificar esses casos, todavia, quando identificam, não sabem como lidar; fator resultante de uma graduação mais teórica do que prática. Por esse motivo, a aprendizagem do aluno que não tem condições de custear psicólogo ou professor particular é comprometida, fato que pode dificultar sua inserção no mercado de trabalho posteriormente.
É imprescindível, portanto, que o Ministério da Educação em conjunto com os professores implemente avaliações psicológicas periódicas objetivando a identificação desses transtornos, para acompanhar e dar melhor assistência ao discente durante o ano letivo. Também é indispensável que o Inep incremente, nos cursos de pedagogia, projetos que permitem a experiência prática com esses casos para que os futuros pedagogos entendam como é, além dos livros, ensinar uma criança que necessita de cuidados específicos. Dessa forma, a enfermidade citada por Cícero , nesse caso, pode ser curada.
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Karina Silva Freitas
Santa Inês - MA