Redação #730562
Previsão: 09/07/2021
O romance filosófico "utopia", do escritor inglês Thomas more do século XVI, retrata uma civilização perfeita e idealizada, qual a engrenagem social é altamente desprovida de conflitos e problemas. Tal obra fictícia, mostra-se distante da realidade contemporânea na tocante negação da população diante do problema que a à ser combatido no Brasil. Esse panorama lamentável ocorre não so em razão da fake news mas também a negação da existência do coronavírus. Desse modo, torna-se fundamental a análise de conjuntura para reveter esse quadro.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a carência de investimento em eliminar a fake News deriva da ineficiência do poder público, no que concerne a criação de mecanismo, os quais caibam tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratualista John Locke, o estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos individuos e proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notário o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido a baixa de atuação das autoridades, as falsas confirmações em relação a covid-19 estão mais frequentes. Desarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Além disso, o negocianismo da população brasileira apresenta-se como outro desafio da problemática. De acordo com o filósofo George santayana, "aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-los". Tal conceito abordado é materializado no Brasil, haja visto que a negligência do povo na aceitação da comprovação da organização Mundial da saude ao coronavírus já que o negacionismo contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol da diminuição da negligência populacional,. Assim cabe ao Congresso Nacional, mediante o aumento do percentual de investimento, o qual será proporcionado por um meio de palestras ministradas por profissionais especializados na área de saúde como medicos e especialistas no assunto, com o objetivo de instruir a sociedade. Dessa forma, pode-se concretizar a "utopia" de mores na população brasileira.
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