Redação #72949
Título: Familia: à impulsionadora do problema
09/10/2019
Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa as dificuldades das criancas com os estudos, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste intrisicamente ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade.
É evidente que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a própria familia rompe essa harmonia, haja visto que por falta de incentivo, as crianças começam encontrar dificuldades à ponto de não se inserirem em uma rede escolar.
Outrossim, destaca-se os baixos investimentos governamentais como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que por falta de investimentos em programas que ajudam as crianças a se desenvolver, esse fato não se justifica.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticos que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal deve construir centros especializados que atende as crianças com distúrbios de se inserirem nas escolas, promovendo a diminuição desses problemas. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate as dificuldades de aprendizagem, afim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não vivam a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É evidente que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a própria familia rompe essa harmonia, haja visto que por falta de incentivo, as crianças começam encontrar dificuldades à ponto de não se inserirem em uma rede escolar.
Outrossim, destaca-se os baixos investimentos governamentais como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que por falta de investimentos em programas que ajudam as crianças a se desenvolver, esse fato não se justifica.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticos que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal deve construir centros especializados que atende as crianças com distúrbios de se inserirem nas escolas, promovendo a diminuição desses problemas. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate as dificuldades de aprendizagem, afim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não vivam a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
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Abner Soutéro
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