Redação #71867
Título: Os Desafios da Saúde Pública no Brasil
04/10/2019
No art .196 da Constituição Federal diz que a saúde pública é direito de todos e dever do Estado, no entanto, a
sociedade brasileira vive outra realidade com a precariedade do sistema que se encontra em situação alarmante
e que sofre com a negligência dos órgãos de poder.
Segundo o site da Rede Brasil Atual (RBA), a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que metade dos brasileiros
não possuem acesso a atendimento básico. Ademais, observa-se o mau gerenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
e o subfinanciamento do governo que contribui para as péssimas condições dos hospitais e outros postos de atendimento,
além do mais, há também a indisponibilidade de médicos em alguns pronto atendimento devido a baixa remuneração.
Sob essas questões pode-se citar, como exemplo, as condições do hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, que luta
diariamente com a superlotação, falta de utensílios para uso dos pacientes, rachaduras e mofo nas estruturas internas
da instituição, segundo o site do G1/Globo. Quem mais sofre os efeitos de tais fatore, são as minorias e a população idosa,
pois encontram-se às margens de possíveis doenças e infecções hospitalares, outrossim, por não terem à sua disposição
os medicamentos necessários, são obrigados a gastarem muito na compra desses.
Em suma, torna-se imprescindível, por tanto, superar esses obstáculos que inviabilizam a qualidade do SUS. Para tanto,
é necessário que o Poder Executivo Federal reformule o modo de gestão dele, a fim de desburocratizar o sistema e torná-lo
mais acessível e eficaz para melhor atender à todos.
Em conclusão, é de incumbência do Tribunal de Contas do Estado fiscalizar massivamente todos os capitais passados do
Governo Federal para o Ministério da Saúde, até o destino dos municípios, com o propósito de acabar com o subfinanciamento
e recuperar as estruturas dos centros de saúde, regular os salários e contratar mais médicos. Com essas medidas seria possível
diminuir os casos de mortalidade no âmbito hospitalar e assegurar a quem não consegue arcar com os gastos médicos.
sociedade brasileira vive outra realidade com a precariedade do sistema que se encontra em situação alarmante
e que sofre com a negligência dos órgãos de poder.
Segundo o site da Rede Brasil Atual (RBA), a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que metade dos brasileiros
não possuem acesso a atendimento básico. Ademais, observa-se o mau gerenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
e o subfinanciamento do governo que contribui para as péssimas condições dos hospitais e outros postos de atendimento,
além do mais, há também a indisponibilidade de médicos em alguns pronto atendimento devido a baixa remuneração.
Sob essas questões pode-se citar, como exemplo, as condições do hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, que luta
diariamente com a superlotação, falta de utensílios para uso dos pacientes, rachaduras e mofo nas estruturas internas
da instituição, segundo o site do G1/Globo. Quem mais sofre os efeitos de tais fatore, são as minorias e a população idosa,
pois encontram-se às margens de possíveis doenças e infecções hospitalares, outrossim, por não terem à sua disposição
os medicamentos necessários, são obrigados a gastarem muito na compra desses.
Em suma, torna-se imprescindível, por tanto, superar esses obstáculos que inviabilizam a qualidade do SUS. Para tanto,
é necessário que o Poder Executivo Federal reformule o modo de gestão dele, a fim de desburocratizar o sistema e torná-lo
mais acessível e eficaz para melhor atender à todos.
Em conclusão, é de incumbência do Tribunal de Contas do Estado fiscalizar massivamente todos os capitais passados do
Governo Federal para o Ministério da Saúde, até o destino dos municípios, com o propósito de acabar com o subfinanciamento
e recuperar as estruturas dos centros de saúde, regular os salários e contratar mais médicos. Com essas medidas seria possível
diminuir os casos de mortalidade no âmbito hospitalar e assegurar a quem não consegue arcar com os gastos médicos.
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Roberta Neves
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