Redação #71746
Thomas Morus em seu livro "Utopia" pautou a construção de uma sociedade harmônica e sem espaço para as adversidades. Todavia , na contemporaneidade brasileira, essa sociedade utópica idealizada por Morus, encontra empecilhos para sua concretização, visto que, os desafios em torno dos debates sobre a saúde pública no Brasil afeta a população e corrompe os direitos básicos dos indivíduos. Nesse Prisma, é fulcral analisar os aspectos educacionais e culturais que envolvem essa realidade.
De início, é importante compreender que as falhas no sistema educacional está intimamente ligada ao problema. Pois , observa-se que muitas vezes, a escola é ineficiente em trabalhar ações pedagógicas que refletem a importância da saúde pública, o que dificulta os debates da população sobre as possíveis soluções. Dessa forma, segundo Jean Piaget, psicólogo, a escola não tem garantido o seu papel social ,já que o principal objetivo da educação é estimular o senso crítico da sociedade e assim impulsionar o engajamento coletivo a cerca dos debates sobre as possíveis soluções dos problemas sociais.
Outrossim ,segundo Thomas Hobbes, filósofo em inglês, é necessário a existência de um contrato social para que o Estado Garanta segurança do povo e coíba atos que rompem com a harmonia. Entretanto, a lentidão nos processos do SUS vem contribuindo para o aumento dessa realidade. Prova disso é que, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU) os hospitais indicam 64% de superlotação, o que acaba sendo difícil para os indivíduos que precisa de uma melhor assistência médica.
Torna-se evidente, que os desafios em torno dos debates sobre a saúde pública é um problema existente. Assim, cabe ao Estado, juntamente com o Ministério da Saúde que é responsável pela melhoria da saúde, deve ser responsável pela garantia do direito da saúde para os brasileiros, por meio profissionais capacitados promover , projetos e palestras com intuito de incentivar a importância dos debates , com o objetivo de diminuir o caos enfrentado na saúde. Assim , seria é possível que a sociedade brasileira se comparasse com a ilha utópica de Morus.
De início, é importante compreender que as falhas no sistema educacional está intimamente ligada ao problema. Pois , observa-se que muitas vezes, a escola é ineficiente em trabalhar ações pedagógicas que refletem a importância da saúde pública, o que dificulta os debates da população sobre as possíveis soluções. Dessa forma, segundo Jean Piaget, psicólogo, a escola não tem garantido o seu papel social ,já que o principal objetivo da educação é estimular o senso crítico da sociedade e assim impulsionar o engajamento coletivo a cerca dos debates sobre as possíveis soluções dos problemas sociais.
Outrossim ,segundo Thomas Hobbes, filósofo em inglês, é necessário a existência de um contrato social para que o Estado Garanta segurança do povo e coíba atos que rompem com a harmonia. Entretanto, a lentidão nos processos do SUS vem contribuindo para o aumento dessa realidade. Prova disso é que, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU) os hospitais indicam 64% de superlotação, o que acaba sendo difícil para os indivíduos que precisa de uma melhor assistência médica.
Torna-se evidente, que os desafios em torno dos debates sobre a saúde pública é um problema existente. Assim, cabe ao Estado, juntamente com o Ministério da Saúde que é responsável pela melhoria da saúde, deve ser responsável pela garantia do direito da saúde para os brasileiros, por meio profissionais capacitados promover , projetos e palestras com intuito de incentivar a importância dos debates , com o objetivo de diminuir o caos enfrentado na saúde. Assim , seria é possível que a sociedade brasileira se comparasse com a ilha utópica de Morus.
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Élida Suziane Silva Da Paz
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