Redação #71735
Título: A piada chamada sistema público de saúde
02/10/2019
É de conhecimento geral os problemas que o Sistema Único de Saúde (SUS), vem enfrentando. Um programa estabelecido por meio da Constituição Federal (CF) de 1988, com intuito de oferecer saúde pública a toda população brasileira e servir de exemplo para outros países como, o único país no mundo há oferecer esse serviço totalmente gratuito a sua população, se tornou motivo de piada devido seus baixos níveis atuação. Tais problemas que levam a população brasileira a indagar: o que aconteceu com o sistema público de saúde do Brasil?
Um fato que podemos analisar para obtermos a resposta é o orçamento que veem sendo realizado para investir na saúde. Devemos lembrar que o país não abstêm de uma lei própria para o percentual de investimento que deve ser efetuado, o que faz com que em decorrer dos anos e trocas de governos esse número mude, na maioria das vezes de forma decrescente. Um estudo mostrou que nos primeiros anos de atuação do SUS o orçamento para a saúde era bem abundante, mostrando que em 1990 cerca de 70% da receita foi para a saúde, enquanto em 2010 apenas 10,7% foi utilizada para a mesma.
Outro fator que também podemos levar em consideração é o crescimento da população brasileira, aumentamos nossos índices de natalidade e diminuímos a taxa de mortalidade, ou seja, os brasileiros estão vivendo mais, e boa parte da população é formada por idosos e crianças, pessoas que são mais vulneráveis a disporem de alguma virose ou doença. Porém, o crescimento da população e decrescimento do investimento na saúde publica acabam se contradizendo um ao outro, ocasionando filas gigantes nos postos e hospitais públicos.
Podemos concluir que, o investimentos talvez não seja o único fator para o caos que se encontra a rede pública de saúde nos dias de hoje, mas um dos principais, juntamento com a falta de gestão dos governos. É de suma importância a CF do Estado reavaliar a lei de saúde pública, impondo uma clausula de investimento a mesma de acordo com a densidade demográfica do país, que a cada dia cresce mais. Talvez só assim, conseguiremos oferecer saúde adequada a toda população brasileira.
Um fato que podemos analisar para obtermos a resposta é o orçamento que veem sendo realizado para investir na saúde. Devemos lembrar que o país não abstêm de uma lei própria para o percentual de investimento que deve ser efetuado, o que faz com que em decorrer dos anos e trocas de governos esse número mude, na maioria das vezes de forma decrescente. Um estudo mostrou que nos primeiros anos de atuação do SUS o orçamento para a saúde era bem abundante, mostrando que em 1990 cerca de 70% da receita foi para a saúde, enquanto em 2010 apenas 10,7% foi utilizada para a mesma.
Outro fator que também podemos levar em consideração é o crescimento da população brasileira, aumentamos nossos índices de natalidade e diminuímos a taxa de mortalidade, ou seja, os brasileiros estão vivendo mais, e boa parte da população é formada por idosos e crianças, pessoas que são mais vulneráveis a disporem de alguma virose ou doença. Porém, o crescimento da população e decrescimento do investimento na saúde publica acabam se contradizendo um ao outro, ocasionando filas gigantes nos postos e hospitais públicos.
Podemos concluir que, o investimentos talvez não seja o único fator para o caos que se encontra a rede pública de saúde nos dias de hoje, mas um dos principais, juntamento com a falta de gestão dos governos. É de suma importância a CF do Estado reavaliar a lei de saúde pública, impondo uma clausula de investimento a mesma de acordo com a densidade demográfica do país, que a cada dia cresce mais. Talvez só assim, conseguiremos oferecer saúde adequada a toda população brasileira.
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Tálita Eduarda Padilha Clement
Sapiranga -