Redação #70723
Na produção cinematográfica "A Dama de Ferro", a protagonista enfrentou em diversas cenas o preconceito por está em uma alta posição, até então dominada por homens. Para além da ficção, a realidade da mulher brasileira no mercado de trabalho, constata-se em estado minoritário em decorrência do preconceito imposto pelo machismo arcaico e consequentemente, a descrença no trabalho feminino.
Conforme a psicóloga Mary Scabora, "a mulher é violentada toda vez que algo lhe é imposto". Fato que, a sociedade feminil conquistou movimentos sociais, como o direito ao voto e a liberdade de formação estudantil, no entanto, os preceitos machistas enraizados pelas gerações outrora, desencadeou em imposições as mulheres. De modo, que a luta femínea constitui-se na busca pelos direitos iguais e quebra dos valores irrelevantes, como "mulher tem obrigação de ser dona de casa". Assim, é saliente lembrar "os preconceitos são as razões dos imbecis", filósofo Voltaire.
Ademais, o capitalismo brasileiro tem como proposta a utilização da imagem feminina, como uma publicidade vulgar, com o método de duplo sentido para atrair o público masculino. Exemplificando, a marca de Cerveja Skol com o slogan "vem Verão", cujo a objetificação da mulher é idealizada na propaganda, exercendo um contexto entre o corpo feminino e a cerveja. Desta forma, é evidente o descrédito da sociedade na capacidade das mulheres em exercerem quaisquer ofício. Apesar das incumbências realizadas por tais, durante a Segunda Guerra Mundial.
Portanto, mediante o exposto, é manifesto que a comunidade muliebre possui eficiência para administrar qualquer trabalho, se for de sua vontade. Logo, cabe ao Ministério de Educação e Cultura junto com o Ministério do Trabalho capacitar grupos femininos, desde a educação escolar a gerir independência, por meio de cursos técnicos, no intuito de impulsionar a carreiras feminina. Contiguamente, reeducar sociedade, aonde o valor da mulher seja permeado e os direitos trabalhistas e socais faça-se permitido de forma igualitária, a fim de garantir oportunidades semelhantes no mercado de trabalho para ambos os sexos. Afinal, "nada é permanente, salvo a mudança", Éfeso.
Conforme a psicóloga Mary Scabora, "a mulher é violentada toda vez que algo lhe é imposto". Fato que, a sociedade feminil conquistou movimentos sociais, como o direito ao voto e a liberdade de formação estudantil, no entanto, os preceitos machistas enraizados pelas gerações outrora, desencadeou em imposições as mulheres. De modo, que a luta femínea constitui-se na busca pelos direitos iguais e quebra dos valores irrelevantes, como "mulher tem obrigação de ser dona de casa". Assim, é saliente lembrar "os preconceitos são as razões dos imbecis", filósofo Voltaire.
Ademais, o capitalismo brasileiro tem como proposta a utilização da imagem feminina, como uma publicidade vulgar, com o método de duplo sentido para atrair o público masculino. Exemplificando, a marca de Cerveja Skol com o slogan "vem Verão", cujo a objetificação da mulher é idealizada na propaganda, exercendo um contexto entre o corpo feminino e a cerveja. Desta forma, é evidente o descrédito da sociedade na capacidade das mulheres em exercerem quaisquer ofício. Apesar das incumbências realizadas por tais, durante a Segunda Guerra Mundial.
Portanto, mediante o exposto, é manifesto que a comunidade muliebre possui eficiência para administrar qualquer trabalho, se for de sua vontade. Logo, cabe ao Ministério de Educação e Cultura junto com o Ministério do Trabalho capacitar grupos femininos, desde a educação escolar a gerir independência, por meio de cursos técnicos, no intuito de impulsionar a carreiras feminina. Contiguamente, reeducar sociedade, aonde o valor da mulher seja permeado e os direitos trabalhistas e socais faça-se permitido de forma igualitária, a fim de garantir oportunidades semelhantes no mercado de trabalho para ambos os sexos. Afinal, "nada é permanente, salvo a mudança", Éfeso.
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Milena
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