Redação #70676
Percebe-se gradativamente durante as últimas décadas a inserção da mão-de-obra feminina no mercado de trabalho, como foi dito pela feminista francesa Simone de Beauvoir, " É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem...", porém, apesar das conquistas, ainda existe preconceito, inferiorização e dificuldades para estar em empregadas.
O primeiro fator, são as dificuldades enfrentadas pelas jovens trabalhadoras dentro de uma sociedade que muitas vezes as vêm como inferiores, gerando assim baixa empregabilidade em campos ocupados exclusivamente por homens, porém, atualmente a uma taxa elevada de mulheres com ensino superior concluído e em busca de emprego em sua carreira. Mulheres a frente do seu negócio e ocupando áreas onde jamais estiveram.
Conseguinte, apesar da grande mudança gerada pela segunda Revolução Industrial no século XVII as mulheres ainda não passam por crises com a falta de oportunidade, julgamento alheio e a dificuldade de balancear a vida familiar com a trabalhista, por isso, muitas empresas contratam e dão suporte as mães e jovens facilitando assim suas vidas.
Enfim, cabe ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos juntamente com os Sindicatos Trabalhistas formular em novas leis e acordos que priorizem o trabalho feminino além de abrirem vagas a estás visando assim uma nova estruturação social, onde mulheres ocupam altos cargos e cada vez mais tenham seus próprios negócios.
O primeiro fator, são as dificuldades enfrentadas pelas jovens trabalhadoras dentro de uma sociedade que muitas vezes as vêm como inferiores, gerando assim baixa empregabilidade em campos ocupados exclusivamente por homens, porém, atualmente a uma taxa elevada de mulheres com ensino superior concluído e em busca de emprego em sua carreira. Mulheres a frente do seu negócio e ocupando áreas onde jamais estiveram.
Conseguinte, apesar da grande mudança gerada pela segunda Revolução Industrial no século XVII as mulheres ainda não passam por crises com a falta de oportunidade, julgamento alheio e a dificuldade de balancear a vida familiar com a trabalhista, por isso, muitas empresas contratam e dão suporte as mães e jovens facilitando assim suas vidas.
Enfim, cabe ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos juntamente com os Sindicatos Trabalhistas formular em novas leis e acordos que priorizem o trabalho feminino além de abrirem vagas a estás visando assim uma nova estruturação social, onde mulheres ocupam altos cargos e cada vez mais tenham seus próprios negócios.
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Julia Ribordim de Oliveira
Carapicuíba - SP