Redação #69331
“No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho.” Através do trecho do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade percebe-se que ainda há entrave para o desenvolvimento da sociedade, posto que, a persistência do racismo causa violência e intolerância, fato que fere o pleno gozo de alguns direitos propostos na Carta Magna.
Promulgada em 1988, a Constituição Federal Brasileira garante aos indivíduos a livre manifestação do pensamento sendo vedado o anonimato. Porém, na prática, vê-se de inúmeras formas o descumprimento da mesma, haja vista os violentos casos de ataques a terreiros ainda fundamentados em uma herança colonialista, segregaríeis e intolerante. Indubitavelmente a escravidão foi abolida, mas, corriqueiramente presencia-se suas consequências. Nesse contexto, o racismo prevalece com argumentos rasos e atitudes rígidas.
Faz-se mister, ainda, salientar a contribuição do físico Albert Einstein ao discorrer sobre o fato da desintegração do átomo tornar-se mais fácil que a de um preconceito. Esse pensamento é aplicável no contexto atual, visto que, ao comparar o passado e o presente, nota-se a precariedade dos valores atuais refletido no comportamento arcaico de pessoas que insistem em manter opiniões esturjões lastimáveis diante do desenvolvimento e aprimorados do pensamento.
Infere-se, portanto, que o problema é uma grande pedra a ser removida do caminho para que as liberdades individuais sejam respeitadas. Dessa forma, é fundamental que a Lei contra o Racismo seja severamente fiscalizada pelo Poder Judiciário, a fim de que os desobedientes recebam a punição adequada prevista na lei. Além disso, o MEC, em parceria com as escolas públicas e privadas, deve promover fóruns, palestras e debates para os alunos dos ensinos fundamental e médio sobre o respeito às diferenças, com psicólogos, psicopedagogos e representantes negros para que, juntos, possam expandir o conhecimento infantil na busca da eliminação do estereótipo e do racismo fundamentado em uma visão eurocêntrica com o objetivo de buscar o desenvolvimento do senso crítico dos jovens. Ademais, o filósofo Aristóteles afirma que as raizes da educação são amargas mas, de certo, os frutos serão doces.
Promulgada em 1988, a Constituição Federal Brasileira garante aos indivíduos a livre manifestação do pensamento sendo vedado o anonimato. Porém, na prática, vê-se de inúmeras formas o descumprimento da mesma, haja vista os violentos casos de ataques a terreiros ainda fundamentados em uma herança colonialista, segregaríeis e intolerante. Indubitavelmente a escravidão foi abolida, mas, corriqueiramente presencia-se suas consequências. Nesse contexto, o racismo prevalece com argumentos rasos e atitudes rígidas.
Faz-se mister, ainda, salientar a contribuição do físico Albert Einstein ao discorrer sobre o fato da desintegração do átomo tornar-se mais fácil que a de um preconceito. Esse pensamento é aplicável no contexto atual, visto que, ao comparar o passado e o presente, nota-se a precariedade dos valores atuais refletido no comportamento arcaico de pessoas que insistem em manter opiniões esturjões lastimáveis diante do desenvolvimento e aprimorados do pensamento.
Infere-se, portanto, que o problema é uma grande pedra a ser removida do caminho para que as liberdades individuais sejam respeitadas. Dessa forma, é fundamental que a Lei contra o Racismo seja severamente fiscalizada pelo Poder Judiciário, a fim de que os desobedientes recebam a punição adequada prevista na lei. Além disso, o MEC, em parceria com as escolas públicas e privadas, deve promover fóruns, palestras e debates para os alunos dos ensinos fundamental e médio sobre o respeito às diferenças, com psicólogos, psicopedagogos e representantes negros para que, juntos, possam expandir o conhecimento infantil na busca da eliminação do estereótipo e do racismo fundamentado em uma visão eurocêntrica com o objetivo de buscar o desenvolvimento do senso crítico dos jovens. Ademais, o filósofo Aristóteles afirma que as raizes da educação são amargas mas, de certo, os frutos serão doces.
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Ially Ribeiro
João Pessoa - PB