Redação #689437
Com o avanço iminente de exposições pessoais na intenet, o medo de se pronunciar e de dar sua opinião é constante e pode, muitas vezes, ter um grande impacto na vida e na saúde mental dos usuários. Esse assunto está sendo discutido por pessoas de vários países do mundo, levantando o questionamento de qual seriam os limites dessa da cultura do cancelamento no meio virtual.
Dessa forma podemos citar o mau uso das plataformas por seus usuários e sua má moderação. Entre as principais plataformas usadas para esses ataques estão o Facebook, o Instagram e o Twitter com um esfoque mais problemático, sendo nele que essa "cultura do cancelamento" teria surgido. Como o hábito de muitas pessoas é expor muito, e as vezes quase tudo nas redes sociais, isso as deixa vulneráveis para crimes de ódio e comentários nada agradáveis, gerando muitas vezes traumas e problemas psicológicos aos atacados.
Nesse sentido, a moderação dessas plataformas digitais também tem que ser levada em consideração já que muitas vezes os usuários que cometem esses comentários não sofrem nenhum tipo de punição e assim, continuando espalhando ódio para outras pessoas. E aqueles que são contra essa cultura de ódio, acabam recebendo ataques também, gerando um grande ciclo de ódio. No Brasil e nos Estados Unidos da América existem movimentos que são "contra o cancelamento", onde tentam educar os usuário.
Tendo em vista os pontos citados acima, educar as pessoas, com enfoque nos jovens, que são os que mais utilizam tais redes sociais, e fazer com que eles consigam entender que todos erram, criando assim um maior sentimento de empatia com o próximo. As escolas devem criar projetos, debates e palestras para os alunos tenham consiência de que tudo que colocam na intenet pode e vai ter uma certa repercusão, boa ou ruim.
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