Redação #68034
Convivemos diariamente com os problemas da automedicação no Brasil.Pesquisas do instituto Hibol em 2014,afimaram que 90% dos brasileiros tomam medicamentos sem prescrição médica,aumentando o número óbitos no país,e podendo até "mascarar'' graves doenças.Com o avanço da farmacolgia,algumas problemáticas atingiram a sociedade,de forma lenta e silenciosa,contribuindo para uma cultura que segue enraizada e afetando diversas geraçoes.
Atualmente,a autoprescrição é comum entre os brasileiros,afinal,quem tem dor,tem pressa.No entanto, os riscos para a saúde são inúmeros,a dependência é uma delas,com o uso contínuo da droga o organismo passa a necessitar de doses cada vez maiores para obter o mesmo resultado,criando assim,um grave círculo vicioso que pode levar até mesmo ao óbito,que chegam a 20 mil por ano só no Brasil.A dor de cabeça aparece entre as mais comuns na hora de optar pela automedicação,dores mais simples como essas,sãoquase sempre sanadas com medicamentos sem tarja preta ou vermelha,contribuindo para o uso deliberado de drogas farmacêuticas.
Ademais,a cultura de indicar analgésicos sem conhecimento dos efeitos colaterais,pode desencadear em problemas futuros,ou até mesmo logo após a ingestão do mesmo. O ministério da saúde obriga que todo medicamento fabricado no país,contenha avisos sobre a necessidade de procurar ajuda médica caso os problemas continuem.Em contra partida, a indústria farmacológica encontra-se muito ativa em comercias de televisão,rádio,jornal,internet,fazendo-se bastante presente na vida dos brasileiros e influenciando a compra dos medicamentos. Sendo assim,muitas pessoas com seu dia-a-dia repleto de compromissos,não conseguem buscar uma opnião médica em clínicas,postos de saúde,hospitais e etc .. acabam optando por uma opção simples,rápida e de facil acesso,inflenciadas muitas vezes por comerciais como: Tomou,Sumiu!. No entanto, algumas medidas são necessárias para resolver o impasse.
Prefeituras locais precisam capacitar seus profissionais da área social,como os assistentes sociais,quanto ao riscos da automedicação,para que os mesmos possam informar os moradores sobre a importância de tomar ou indicar algum medicamento, sem conhecimento e precauçoes necessárias. È necessário também que haja uma maior fiscalização do ministério da saúde,quanto ao atendimento dos farmacêuticos para a população,garantindo assim,que o profissional sinalize devidamente todo e qualquer cliente sobre os riscos que a droga pode acosionar,se utilizada sem as devidas precauçoes.
Atualmente,a autoprescrição é comum entre os brasileiros,afinal,quem tem dor,tem pressa.No entanto, os riscos para a saúde são inúmeros,a dependência é uma delas,com o uso contínuo da droga o organismo passa a necessitar de doses cada vez maiores para obter o mesmo resultado,criando assim,um grave círculo vicioso que pode levar até mesmo ao óbito,que chegam a 20 mil por ano só no Brasil.A dor de cabeça aparece entre as mais comuns na hora de optar pela automedicação,dores mais simples como essas,sãoquase sempre sanadas com medicamentos sem tarja preta ou vermelha,contribuindo para o uso deliberado de drogas farmacêuticas.
Ademais,a cultura de indicar analgésicos sem conhecimento dos efeitos colaterais,pode desencadear em problemas futuros,ou até mesmo logo após a ingestão do mesmo. O ministério da saúde obriga que todo medicamento fabricado no país,contenha avisos sobre a necessidade de procurar ajuda médica caso os problemas continuem.Em contra partida, a indústria farmacológica encontra-se muito ativa em comercias de televisão,rádio,jornal,internet,fazendo-se bastante presente na vida dos brasileiros e influenciando a compra dos medicamentos. Sendo assim,muitas pessoas com seu dia-a-dia repleto de compromissos,não conseguem buscar uma opnião médica em clínicas,postos de saúde,hospitais e etc .. acabam optando por uma opção simples,rápida e de facil acesso,inflenciadas muitas vezes por comerciais como: Tomou,Sumiu!. No entanto, algumas medidas são necessárias para resolver o impasse.
Prefeituras locais precisam capacitar seus profissionais da área social,como os assistentes sociais,quanto ao riscos da automedicação,para que os mesmos possam informar os moradores sobre a importância de tomar ou indicar algum medicamento, sem conhecimento e precauçoes necessárias. È necessário também que haja uma maior fiscalização do ministério da saúde,quanto ao atendimento dos farmacêuticos para a população,garantindo assim,que o profissional sinalize devidamente todo e qualquer cliente sobre os riscos que a droga pode acosionar,se utilizada sem as devidas precauçoes.
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Lucas Dias Demétrio
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