Redação #650843
A constituição federal de 1988, documento juridico mais importante do país, prevê em seu 6° artigo, o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se revalidado com ênfase na prática quando se observa que as doenças mantais se tornaram um estigma na sociedade, dificultando , desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, nota-se que o preconceito é uma das causas da questão. Pois, a antipatia social com quem tem qualquer transtorno, é grande o suficiente para que o portador dessa doença se sinta intimidado e não queria buscar tratamento, para evitar, posteriormente, dificuldades em seu ambiente social. É evidene que o direito a saúde de qualidade, não esteja sendo desfrutado como deveria, o que infelismente acontece em todo o país.
Ademais, é fundamental apontar que a ausência de medidas governamentais tem se tornado o impulsador dessa questão. Segundo as ideias do filosófo contratualista John Locke, configura-se com uma violação do "Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desse direito. Diante de tal exposto, deve-se colocar que, os disturbidos psicológicos, deixam marcas que podem não ser curadas devido ao preconceito, a falta de informação entre outros. Logo, é inadimissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portante, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescidível que o Misnistério da Saúde, por intermédio de campanhas publicitarias nas escolas - como, palestras, trabalhos envonvendo psicólogos, apresentações com a familía - a fim de remidiar os obstaculos para o melhor tratamento dessas doenças. Assim, se consolidará uma sociendade mais unida, onde o estado desempena corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
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