Redação #647606
Previsão: 21/06/2021
"Educai os jovens de hoje para que não seja necessário punir os adultos de amanhã" Pitágoras, 500 a.c.. No Brasil, a sexualização infantojuvenil está tomando proporções catastróficas, diariamente crianças são expostas a conteúdos inapropriados, com o que faz a adultização precoce. Contudo, influência em doenças psicológicas, antecipação e necessidade de prática sexual, e isso liga a possíveis traumas futuros e relacionamentos abusivos e essas problemáticas estão ligadas ao acesso cedo de crianças a "internet".
Em primeiro lugar, é notável que no Brasil a influência da mídia é um fator bastante ativo na vida de crianças e jovens, seja em repertórios musicais, programas televisíveis, aparelhos tecnológicos e até mesmo nas suas próprias casas, inúmeros jovens estão em processo de adultização, embora de formas diferentes, o que desencadeia diversas consequências, a exemplo, problemas psicológicos e necessidade de consumir tais hábitos de "vaidade". O Brasil é um país laico com costumes diferenciados e desde muito tempo a sociedade brasileira alimenta esse mercado das apologias e prostituição e com achismo de que é "cultura", entretanto, meninas/mulheres são facilmente atraídas pela indústria da moda e esse fator é bastante problemático, pois exige padrão de beleza e isso faz com que tenham doenças psíquicas.
Além disso, a erotização precoce dificulta na formação do caráter das crianças e isso faz com que a inocência seja invadida e se perca antes do tempo, logo, chegam na fase adulta bem antes de passarem pela infância, crianças deve ter hábitos infantis e imaturos, e não comportamentos adultos que tira sua infância fora da época e torna prejudiciais no futuro, a exemplo, aparelhos eletrônicos, pois na "internet" é exposto constantemente conteúdos inadequados, o que torna a influência de consumir suas características, tal qual, o "funk" inconsciente por ter linguagem sexual inapropriada e coreografias vulgares que afeta também no desenvolvimento hormonal e isso resulta em assédios constantes, distúrbios e inseguranças por serem objetificadas muito cedo.
Portanto, em vista os argumentos acima, entende-se que a transformação na infância prejudica na vida dos indivíduos. Assim, cabe a família resolver essa problemática com diálogos abertos e mantendo seus filhos longe de contato com redes ligadas ao público adulto, para isso, o Estatuto da Criança, no artigo 4 estabelece os deveres da família e da sociedade, de garantir o direito à vida, ao lazer e à educação, às crianças e aos adolescentes. Nesse sentido, o Governo Federal deve criar leis que supervisione os conteúdos voltados a jovens e ser proibido crianças abaixo de 13 anos ter acesso à mídia para que tenham um desenvolvimento saudável.
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