Redação #645254
Previsão: 16/06/2021
Durante a pandemia causada pelo covid-19, as fakes news foram se alastrando pelo mundo e pelo Brasil. Após discussões, tanto pesquisas quanto evidências científicas foram comprovadas, mas negadas, também, por representantes e pessoas, as quais apresentam um discurso contrário diante debates e informações apresentadas. Portanto, convém discutirmos a segregação do negacionismo científico caracterizado pela ignorância.
Ademais, há fatos históricos que colaboram para sustentar argumentos, sendo esses, políticos, sociais e até mesmo culturais. Por em questão as situações atuais são importantes para fazer com que pesquisas sejam elaboradas, sem haver influências quaisquer. Durante o período do modernismo brasileiro, os rompimentos com a cultura estrangeiras foram fundamentais para ao longo dos anos a sociedade perceber o valor real da nação.
Paralelo a isso, os avanços científicos efetuados nos dias atuais diante as revoluções industriais, são complexos os sucessos, mas não impossíveis. Universidades e centros de pesquisas são companheiras de uma população dependente de programas de saúde, compactuando, então, para a expectativa de vida e suas características para um bem-estar.
Nessa perspectiva, o Ministério da Saúde deve elaborar campanhas, por meio de redes de comunicações e mídias, que tem grande influência sobre a população, a fim de fazer com que garanta a segurança e saúde estável de uma sociedade vulnerável. Dessa forma será possível imaginar que as gerações futuras viverão em um mundo e país cuja as belezas naturais não são o único motivo de orgulho.
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