Redação #64149
Título: De comprimido em comprimido: automedicação, você conhece os riscos?
14/09/2019
Estamos condenados a escolher e cada escolha pode implicar uma perda irreparável. Frase atribuída a Isaiah Berlin, teórico russo-britânico, filósofo e historiador das ideias, descreve aquilo que não se vê sobre a automedicação. A saber, seus riscos.
Comportamento humano no qual um indivíduo utiliza uma substância ou qualquer influência exógena para tratar sintomas e distúrbios autodiagnosticados ou uso intermitente ou continuado de um medicamento prescrito para doenças crônicas/ recorrentes, a automedicação anualmente vitima dezenas de milhares de pessoas no mundo. Fruto do uso indiscriminado e irracional de medicamentos que pode agravar doenças, comprometer eficácia dos tratamentos, além de gerar riscos de reações alérgicas, dependência e até mesmo morte.
Sem embargo, essas são consequências primárias. Além da saúde, estudos de entidades ligados a Organização das Nações Unidas, também mostra seu impacto sobre a economia. A estimativa corrente é de que, até 2030, a resistência antimicrobiana leve 24 milhões de pessoas à extrema pobreza. No Brasil, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) entre 40% e 60% das doenças infecciosas já são resistentes a medicamentos. O automedicante é muito bem descrito por Jostein Gaarder (O mundo de Sofia), que em outras palavras está condenado a improvisar. É o ator no palco, que entra em cena -se automedica- sem que tivesse a oportunidade de decorar seu papel, sem um roteiro definido e sem alguém para lhe soprar as falas.
É imperioso, que o Ministério da Saúde e seus congeneres reforcem a legislação em vigor que regulamenta rótulos de medicamentos (RDC n° 71) que sejam dispostas dispostas à fácil leitura visual e melhor entendimento do cidadão. Outrossim, é preciso emponderar mais a população para que a mesma possa ser mais ativa e também responsabilizar-se mais sobre as ações que tomam.
Comportamento humano no qual um indivíduo utiliza uma substância ou qualquer influência exógena para tratar sintomas e distúrbios autodiagnosticados ou uso intermitente ou continuado de um medicamento prescrito para doenças crônicas/ recorrentes, a automedicação anualmente vitima dezenas de milhares de pessoas no mundo. Fruto do uso indiscriminado e irracional de medicamentos que pode agravar doenças, comprometer eficácia dos tratamentos, além de gerar riscos de reações alérgicas, dependência e até mesmo morte.
Sem embargo, essas são consequências primárias. Além da saúde, estudos de entidades ligados a Organização das Nações Unidas, também mostra seu impacto sobre a economia. A estimativa corrente é de que, até 2030, a resistência antimicrobiana leve 24 milhões de pessoas à extrema pobreza. No Brasil, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) entre 40% e 60% das doenças infecciosas já são resistentes a medicamentos. O automedicante é muito bem descrito por Jostein Gaarder (O mundo de Sofia), que em outras palavras está condenado a improvisar. É o ator no palco, que entra em cena -se automedica- sem que tivesse a oportunidade de decorar seu papel, sem um roteiro definido e sem alguém para lhe soprar as falas.
É imperioso, que o Ministério da Saúde e seus congeneres reforcem a legislação em vigor que regulamenta rótulos de medicamentos (RDC n° 71) que sejam dispostas dispostas à fácil leitura visual e melhor entendimento do cidadão. Outrossim, é preciso emponderar mais a população para que a mesma possa ser mais ativa e também responsabilizar-se mais sobre as ações que tomam.
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