Redação #639216
Previsão: 11/06/2021
Desde que o coronavírus foi detectado pela primeira vez no fim de 2019, na cidade de Wuhan, na China, ele já passou por várias modificações em seu código genético. E entre dezembro do ano passado até o momento, novas variantes do coronavírus foram identificadas no Reino Unido, África do Sul e recentemente no Brasil.Â
Embora sofrer mutações seja comum entre os vírus, essas novas variantes deixaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) em alerta. No Brasil, a nova variante foi encontrada em Manaus no começo de janeiro. A nova cepa, que ganhou o nome de P.1, foi identificada em indivíduos que desembarcaram no Japão, após uma viagem para o Amazonas.Â
Com base nisso: obtivemos que a maior preocupação durante a pandemia é que o vírus sofra mutações, por isso o fenômeno já começa a ser bastante acompanhado pelos pesquisadores mundo afora. Mas as primeiras variantes do Coronavírus que causaram uma grande preocupação nos cientistas foram detectadas ao longo do mês de dezembro no Reino Unido e na África do Sul que obtiveram seus nomes batizados por: B.1.1.7 é 501Y.V2, respectivamente. A do Brasil, a P1, foi flagrada no Rio de Janeiro.
Finalizando em seu informe epidemiológico divulgado a partir da OMS os sintomas do Coronavírus são bem parecidos com os da gripe. Porém, por ser mais agressivo, eles são um pouco mais fortes. Entre eles os sintomas são: tosse seca, febre, falta de ar, dor de cabeça, falta de paladar e diarreia.
Para que fosse evitado que o vírus se espalhasse, contaminando pessoas e, consequentemente, sobrecarregando o sistema de saude local, foi recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que houvesse um isolamento social.
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