Redação #638261
Questionar é uma função humanamente natural, segundo Sócrates o questionamento é a ferramenta de trabalho de todo filósofo para adquirir novos conhecimentos. Partindo desse princípio é possível destacar a necessidade de pautar o jornalismo brasileiro de modo sensacionalista na sociedade contemporânea atual se direcionando a audiência e desprezando assim a informação verídica ao corpo social.
É certo que a manipulação midiática trás consequências à população como enganação, pois a maioria dos brasileiros acreditam fielmente nas notícias. Tal comportamento isenta a veracidade que deveriam transmitir através de informações necessárias, esses transformam fatos em espetáculos para benefício da empresa. Além disso a seleção dos fatos é indubitavelmente falha perante ao critério de relevância da matéria, o interesse econômico e político é mais interessante.
Perante a essa situação foi publicado pelo site intervozes.org.br um livro chamado "violações de direito na mídia brasileira" no qual revela erros do jornalismo como exposição indevida de pessoas, tal ato revela intromissão na identidade pessoal, fazendo dessa forma um coagimento psicólogico. Por fim, entendemos que a exposição constante a esse tipo de informação compromete a formação e desenvolvimento do respeito acumulativo.
Em virtude dessa situação, cabe a polícia federal a fiscalizar empresas midiáticas que continuamente ferem o Código Civil Brasileito do artigo 186 no qual afirma que aquele que por imprudência causar dano a outrem, ainda que moralmente, comete ato inlicito. As escolas deveriam estimular alunos a questionar e usar a internet para a comunicação e divulgação de matérias verídicas . Dessa forma caminharíamos para o antisensacionalismo no jornalismo brasileiro.
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