Redação #635292
A tecnologia possui uma grande influência na sociedade desde o início do século XX, causando uma participação "online" maior dos usuários nos empregos e nas escolas. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o surto causado pelo Covid-19 ocasionou um aumento de trabalhadores dependentes da internet, o que provoca diversos desafios no ambiente de trabalho após a pandemia. Nesse viés, o baixo número de empregados com recursos tecnológicos para trabalhar em casa e a baixa qualificação dos funcionários no mundo virtual são obstáculos do serviço remoto.
Em primeira análise, o Brasil ocupa um dos primeiros lugares no ranking de empresas as quais adquiriram o 'home office', segundo o G1, o que seria racional acreditar em um local com muitos indivíduos com acesso à tecnologia avançada. Nesse contexto, é perceptível a influência da internet no mundo pós pandemia, tendo em vista que o serviço remoto já seria aplicado futuramente. No entanto, o território brasileiro possui um número muito de grande de pessoas com pouco acesso aos recursos tecnológicos necessitados para trabalhar em casa. Dessa maneira, é válido ressaltar a importância das empresas fornecerem meios de trabalhos os quais incluam todos os prestadores de serviços de forma igualitária.
Outrossim, a baixa qualificação dos trabalhadores é um desafio para o expediente virtual. Segundo o IBGE, mais de 30% dos funcionários não sabem usar aprofundamente alguns programas da rede, dificultando o serviço nos lares. Isso é claramente refletido na quantidade de pessoas as quais não conseguiram adaptação no novo modo de trabalho. Assim, é importante salientar a habilidade em manusear programas 'online' como um fator essencial para a ocupação de cargos a distância.
Fica claro, portanto, que as mudanças no ambiente de trabalho durante a pandemia provocaram desafios para o futuro, mas medidas podem mudar isso. Para tanto, as empresas brasileiras que optarem pelo modelo 'home-office' devem oferecer mecanismo de trabalhos para os contratados, por meio do fornecimento de computadores ou 'tablets', os quais sejam suficientes para todos, para que os serviços sejam realizados por todos com igualdade, a fim de diminuir a exclusão de alguns funcionários por não obterem recursos suficientes. Além disso, os contratantes deverão contratar empregados competentes no serviço a distância, por meio da solicitação de qualificação em programas virtuais, a qual seja satisfatória para o empregador, para que a execução dos afazeres seja mais fácil, a fim de reduzir os obtáculos do trabalho remoto.
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