Redação #633477
Título: OUTRO TEMA: Os desafios para otimizar a adoção de crianças no Brasil
25/05/2021
Ao se discorrer sobre os desafios para otimizar a adoção de crianças no Brasil, é importante analisar alguns aspectos relacionados a essa temática. Nesse contexto, destaca-se a importância de tornar os trâmites jurídicos referentes ao processo de adoção, mais rápidos e eficientes.
Inicialmente, deve-se destacar a dificuldade das famílias cadastradas no processo de adoção, ao qual devem passar por uma longa fase burocrática para se tornar habilitada a compor uma família substituta, inclusive de acordo com Ana Davini "a demora na destituição do poder familiar, faz com que a criança perca a chance de ganhar uma nova família", destacando que muitas das crianças que são admitidas em acolhimento familiar ou institucional não podem ser adotadas, pelo fato do processo jurídico estar em andamento e com isso nem voltam para a família natural, nem são encaminhados para adoção.
Além disso, percebe-se que crianças e adolescentes que possuem deficiência física, doença crônica ou até mesmo aqueles que convivem com irmãos no acolhimento, tem sua oportunidade de adoção reduzida. Nesse sentido, nota-se uma exclusão destes indivíduos no processo de adoção por parte das famílias adotivas, visto que de acordo com o ECA toda criança e adolescente possui direito à saúde, convivência familiar e comunitária, respeito, dignidade e liberdade, a inclusão se faz necessário para seu desenvolvimento integral.
Portanto, os desafios para otimizar a adoção de crianças no Brasil, é assunto de interesse comum para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Segundo Confúcio "não corrigir as falhas é o mesmo que cometer novos erros", cabe as autoridades utilizarem métodos que torne o processo de adoção eficaz e eficiente, proporcionando uma convivência familiar digna para a criança ou adolescente que deseja ser adotado. Afinal, o Estado democrático tem como princípio o respeito da dignidade da pessoa humana.
Inicialmente, deve-se destacar a dificuldade das famílias cadastradas no processo de adoção, ao qual devem passar por uma longa fase burocrática para se tornar habilitada a compor uma família substituta, inclusive de acordo com Ana Davini "a demora na destituição do poder familiar, faz com que a criança perca a chance de ganhar uma nova família", destacando que muitas das crianças que são admitidas em acolhimento familiar ou institucional não podem ser adotadas, pelo fato do processo jurídico estar em andamento e com isso nem voltam para a família natural, nem são encaminhados para adoção.
Além disso, percebe-se que crianças e adolescentes que possuem deficiência física, doença crônica ou até mesmo aqueles que convivem com irmãos no acolhimento, tem sua oportunidade de adoção reduzida. Nesse sentido, nota-se uma exclusão destes indivíduos no processo de adoção por parte das famílias adotivas, visto que de acordo com o ECA toda criança e adolescente possui direito à saúde, convivência familiar e comunitária, respeito, dignidade e liberdade, a inclusão se faz necessário para seu desenvolvimento integral.
Portanto, os desafios para otimizar a adoção de crianças no Brasil, é assunto de interesse comum para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Segundo Confúcio "não corrigir as falhas é o mesmo que cometer novos erros", cabe as autoridades utilizarem métodos que torne o processo de adoção eficaz e eficiente, proporcionando uma convivência familiar digna para a criança ou adolescente que deseja ser adotado. Afinal, o Estado democrático tem como princípio o respeito da dignidade da pessoa humana.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Gustavo Pegoraro
-