Redação #63311
Durante o período colonial, a automedicação já era um hábito no Brasil, uma vez que as pessoas usualmente recorriam primeiro aos boticários locais antes mesmo de buscar auxílio médico. Séculos depois, esse é um hábito que se mantém entres os brasileiros, pois esses continuam a recorrer primeiro aos farmacêuticos para assim conseguir medicamentos sem a necessidade de receita médica, o que reflete na banalização de tais medicações. Tal situação pode ocasionar diversos problemas, tais como agravamento de doenças e o mascaramento de sintomas e, medidas precisam ser tomadas, a fim de evitar a exacerbação desses problemas.
Primeiramente, é importante ressaltar que o sistema de saúde brasileiro é inconsistente e não atende a população de forma adequada, isso faz com que a automedicação acabe por tornar-se uma alternativa para grande parte da população. Porém, isso pode trazer inúmeras consequências, uma vez que todo remédio pode trazer efeitos colaterais, logo pode causar também o agravamento da doença. Por outro lado, até mesmo aqueles que conhecem as consequências que a automedicação pode trazer, acaba por recorrer a essa, seja pela praticidade, ou por pensar que , por exemplo, por tratar-se de apenas uma dor de cabeça, qualquer remédio pode resolver, sem necessidade de acompanhamento médico.
Ademais, o uso de medicamentos por conta própria pode acabar por mascarar alguns sintomas, dificultando a cura, e caso a pessoa vá se consultar, pode atrapalhar o diagnóstico. Pode-se afirmar que, devido a falta de informação da população e, também a negligência por parte do Governo, com a não realização de campanhas informativas, acerca dos perigos da automedicação, acabam influenciado para que essa problemática só aumente. Prova disso é que, segundo a Abifarma (Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas), anualmente, cerca de 20 mil pessoas morrem devido a automedicação no Brasil.
Em vista das problemáticas discutidas, medidas devem ser tomadas para reverter esse quadro. A fim de controlar e tornar mais rígido o sistema de distribuição de medicamentos, cabe a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realizar fiscalizações mensais, às principais farmácias de cada cidade, através do monitoramento dessas, e da venda de medicamentos que exigem receita médica. Também, é dever da OMS ( Organização Mundial de Saúde) realizar a criação de campanhas informativas e educativas, através de palestras e propagandas, com o propósito de informar a população sobre os perigos da automedicação, e consequentemente, por um fim nessa problemática.
Primeiramente, é importante ressaltar que o sistema de saúde brasileiro é inconsistente e não atende a população de forma adequada, isso faz com que a automedicação acabe por tornar-se uma alternativa para grande parte da população. Porém, isso pode trazer inúmeras consequências, uma vez que todo remédio pode trazer efeitos colaterais, logo pode causar também o agravamento da doença. Por outro lado, até mesmo aqueles que conhecem as consequências que a automedicação pode trazer, acaba por recorrer a essa, seja pela praticidade, ou por pensar que , por exemplo, por tratar-se de apenas uma dor de cabeça, qualquer remédio pode resolver, sem necessidade de acompanhamento médico.
Ademais, o uso de medicamentos por conta própria pode acabar por mascarar alguns sintomas, dificultando a cura, e caso a pessoa vá se consultar, pode atrapalhar o diagnóstico. Pode-se afirmar que, devido a falta de informação da população e, também a negligência por parte do Governo, com a não realização de campanhas informativas, acerca dos perigos da automedicação, acabam influenciado para que essa problemática só aumente. Prova disso é que, segundo a Abifarma (Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas), anualmente, cerca de 20 mil pessoas morrem devido a automedicação no Brasil.
Em vista das problemáticas discutidas, medidas devem ser tomadas para reverter esse quadro. A fim de controlar e tornar mais rígido o sistema de distribuição de medicamentos, cabe a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realizar fiscalizações mensais, às principais farmácias de cada cidade, através do monitoramento dessas, e da venda de medicamentos que exigem receita médica. Também, é dever da OMS ( Organização Mundial de Saúde) realizar a criação de campanhas informativas e educativas, através de palestras e propagandas, com o propósito de informar a população sobre os perigos da automedicação, e consequentemente, por um fim nessa problemática.
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Maria Inês
Taguatinga - DF