Redação #632082
Com a chegada dos portugueses no continente Americano, durante o período conhecido como "Pré-Colonial", os europeus foram responsáveis por explorar os indígenas que já habitavam na região. Durante cerca de trinta anos, os nativos contribuíram com a exploração do Pau-Brasil, e em troca, receberam "bugigangas" pelo seu trabalho. Nesse contexto, infelizmente, no Brasil hodierno, as consequências dessa exploração histórica, ficam evidentes no cenário atual, como por exemplo, no apagamento das culturas e dos povos indígenas no Brasil, atrelado à falta de informação da sociedade e a ínfima influência midiática presente no país.
Em primeiro plano, urge analisar a falta de informação da sociedade, que mostra ser o principal catalisador da problemática. De fato, o avanço da tecnologia e dos meios de comunicação é responsável pela rápida disseminação de notícias, principalmente no meio digital, mas isso não significa que os cidadãos se encontram mais conscientes acerca de temáticas sociais. Desse modo, ainda que diversos estudiosos coloquem em pauta a relevância de uma maior inclusão dos povos indígenas no cenário socioeconômico do país, as raízes de uma estereotipação e intolerância generalizada ainda se perpetuam no panoramana brasileiro, visto que, segundo dados do IBGE, os povos indígenas configuram-se como sendo menos de 1% da população em cada estado brasileiro.
Por conseguinte, a má influência midiática, e muitas vezes, a inexistência da mesma, é outro fator que colabora para a perpetuação do apagamento das culturas e dos povos indígenas no país, tendo em vista que são raros os filmes, documentários e reportagens exibidas pela mídia na rede aberta da televisão, que abordem a cultura indígena. Sob esse viés, documentários como o "Ex Pagé", o qual proporciona a reflexão sobre as desigualdades sociais no Brasil e como ocorreu o extermínio da cultura dos povos indígenas desde a invasão europeia, infelizmente, não são acessíveis para todas as camadas da população verde amarela. Assim, a inexistência de uma influência midiática mais presente, é de extremo prejuízo para toda população, que acaba ficando com uma falsa ideia de que não existe um problema a ser enfrentado, já que, na maioria das vezes, não tem acesso a conteúdos que abordem tal temática.
Destarte, levando em consideração o apagamento das culturas e dos povos indígenas no país, é preciso que haja intervenção nesse quadro. Para isso, é preciso que o Governo Federal, em parceria com o poder Legislativo e Judiciário invista na criação de políticas públicas, afim de que haja uma maior inclusão dos povos indígenas nas escolas, na política e nos campos de trabalho. Soamdo a isso, é imprescindível que a mídia atue na linha de frente do problema, através de uma maior divulgação de filmes, documentários e resportagens que abordem a cultura indígena, para que esta não seja esquecida. Ademais, é mister que líderes indígenas, com o apoio de ONGs, levantem sua voz e conduzam palestras que coloquem em pauta os atuais problemas vivenciados pelo seu povo, para que a população possa entendê-los melhor. Assim, a sociedade poderá compensar um pouco o mal que os seus ancestrais causaram aos povos indígenas, antes mesmo do Brasil ser batizado como "Brasil".
Em primeiro plano, urge analisar a falta de informação da sociedade, que mostra ser o principal catalisador da problemática. De fato, o avanço da tecnologia e dos meios de comunicação é responsável pela rápida disseminação de notícias, principalmente no meio digital, mas isso não significa que os cidadãos se encontram mais conscientes acerca de temáticas sociais. Desse modo, ainda que diversos estudiosos coloquem em pauta a relevância de uma maior inclusão dos povos indígenas no cenário socioeconômico do país, as raízes de uma estereotipação e intolerância generalizada ainda se perpetuam no panoramana brasileiro, visto que, segundo dados do IBGE, os povos indígenas configuram-se como sendo menos de 1% da população em cada estado brasileiro.
Por conseguinte, a má influência midiática, e muitas vezes, a inexistência da mesma, é outro fator que colabora para a perpetuação do apagamento das culturas e dos povos indígenas no país, tendo em vista que são raros os filmes, documentários e reportagens exibidas pela mídia na rede aberta da televisão, que abordem a cultura indígena. Sob esse viés, documentários como o "Ex Pagé", o qual proporciona a reflexão sobre as desigualdades sociais no Brasil e como ocorreu o extermínio da cultura dos povos indígenas desde a invasão europeia, infelizmente, não são acessíveis para todas as camadas da população verde amarela. Assim, a inexistência de uma influência midiática mais presente, é de extremo prejuízo para toda população, que acaba ficando com uma falsa ideia de que não existe um problema a ser enfrentado, já que, na maioria das vezes, não tem acesso a conteúdos que abordem tal temática.
Destarte, levando em consideração o apagamento das culturas e dos povos indígenas no país, é preciso que haja intervenção nesse quadro. Para isso, é preciso que o Governo Federal, em parceria com o poder Legislativo e Judiciário invista na criação de políticas públicas, afim de que haja uma maior inclusão dos povos indígenas nas escolas, na política e nos campos de trabalho. Soamdo a isso, é imprescindível que a mídia atue na linha de frente do problema, através de uma maior divulgação de filmes, documentários e resportagens que abordem a cultura indígena, para que esta não seja esquecida. Ademais, é mister que líderes indígenas, com o apoio de ONGs, levantem sua voz e conduzam palestras que coloquem em pauta os atuais problemas vivenciados pelo seu povo, para que a população possa entendê-los melhor. Assim, a sociedade poderá compensar um pouco o mal que os seus ancestrais causaram aos povos indígenas, antes mesmo do Brasil ser batizado como "Brasil".
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Maria Eduarda Victurino Stangherlin
Santa Maria - RS