Redação #629866
O mito da Caverna de Platão, descreve a situação de pessoas que se recusaram a observar a verdade em virtude do medo de sair de sua zona de conforto. A realidade brasileira caracteriza-se com a mesma problemática no que diz respeito ao combate do covid-19, já que as pessoas não respeitam as medidas de prevenção e continuam seguindo a vida como se não estivesse acontecendo nada. Nesse contexto, torna-se evidente a ausência de medidas governamentais, bem como a falta de empatia da população
Em primeiro lugar, é indubitável que a falta de ações governamentais para acabar com aglomeração é um dos principais causadores do problema. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo inglês Jonh Locke, configura-se na violação do contrato social, já que o estado não cumpre sua função de garantir o bem-estar e a saúde do indivíduo. Tal violação pode ser observada no Brasil, no qual os casos de coronavirus só tem aumentado e também surgido várias mutações com decorrer do tempo
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da falta de empatia por parte da população. Na obra "Modernidade Líquida ", Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese do sociólogo pode ser observada no atual cenário brasileiro, no que tange o aumento dos focos de aglomeração relatados pelo estado, e por consequência a alta taxa de contaminação das pessoas, mostrando que essa questão é um forte empecilho na resolução do tema.
Depreende-se portanto, a urgência de novas medidas para reverter esse impasse. Então, é preciso que o Ministério de saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia do Brasil, desenvolveram "workshops" e palestras, através das mídias sociais, sobre a importância da empatia com o próximo e da necessidade de prevenção, como o uso da máscara e do álcool em gel. Essas atividades devem ser direcionadas ao público mais jovem, porém, o evento pode ser aberto à comunidade. Tais ações seriam necessárias para a conscientização da população e gradualmente a diminuição dos número de casos do covid. Assim seria uma sociedade mais segura para viver, onde o estado cumpre seu papel no contrato social
Em primeiro lugar, é indubitável que a falta de ações governamentais para acabar com aglomeração é um dos principais causadores do problema. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo inglês Jonh Locke, configura-se na violação do contrato social, já que o estado não cumpre sua função de garantir o bem-estar e a saúde do indivíduo. Tal violação pode ser observada no Brasil, no qual os casos de coronavirus só tem aumentado e também surgido várias mutações com decorrer do tempo
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da falta de empatia por parte da população. Na obra "Modernidade Líquida ", Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese do sociólogo pode ser observada no atual cenário brasileiro, no que tange o aumento dos focos de aglomeração relatados pelo estado, e por consequência a alta taxa de contaminação das pessoas, mostrando que essa questão é um forte empecilho na resolução do tema.
Depreende-se portanto, a urgência de novas medidas para reverter esse impasse. Então, é preciso que o Ministério de saúde, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia do Brasil, desenvolveram "workshops" e palestras, através das mídias sociais, sobre a importância da empatia com o próximo e da necessidade de prevenção, como o uso da máscara e do álcool em gel. Essas atividades devem ser direcionadas ao público mais jovem, porém, o evento pode ser aberto à comunidade. Tais ações seriam necessárias para a conscientização da população e gradualmente a diminuição dos número de casos do covid. Assim seria uma sociedade mais segura para viver, onde o estado cumpre seu papel no contrato social
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