Redação #629847
Título: Combate ao coronavírus: o risco das mutações.
22/05/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/06/2021
Previsão: 04/06/2021
Segundo o pensamento do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, o maior erro do homem é sacrificar sua saúde em detrimento de qualquer outra circunstância. Considerando essa reflexão, o risco de mutações do Coronavírus, principal fonte da maior crise sanitária da contemporaneidade, exige intensas medidas de distanciamento e cuidados higiênicos para evitar sua proliferação e por consequência, ramificação. Contudo, essa não é uma realidade vivenciada em eficientemente em solo brasileiro. Por isso deve-se refletir sobre os obstáculos que permeiam o combate dessa enfermidade: o negacionismo, consequentemente gerando o baixo engajamento social. Após isso é possível realizar ações que alterem essa realidade insalubre.
Em primeira análise, negar o cenário atual abre brechas para a maior circulação viral. Nesse sentido, a Revolta da Vacina de 1904 ocorrida na cidade do Rio de Janeiro, em que a população e os meios de comunicação da época negavam os benefícios latentes da vacinação contra a varíola, é um exemplo incontestável de negação da realidade. Seguindo essa lógica, hodiernamente o processo de combate a Covid-19 enfrenta uma onda negacionista que atrasa o processo de imunização e distanciamento social, o que garante, infelizmente, altas oportunidades de mutações virais. Dessa forma, caso essa visão ilusória permaneça, o confronto a essa moléstia continuará em um ciclo com fim indeterminado.
Além disso, é importante apontar a falta de engajamento social como uma consequência do processo de rejeição da realidade. Por esse ângulo, o sociólogo francês Émile Durkheim acredita que grande parte do egoísmo do indivíduo é fruto da sociedade. Nessa perspectiva, o baixo apoio da grande massa brasileira nas medidas de uso de máscaras e distâncias de segurança, em muitos casos caracteriza-se como egoísmo, o que acentua o crescente número de casos e a criação de cepas tão potentes quanto o vírus original. Desse modo, ações efetivas são necessárias para evitar essa diversificação.
Portanto, pode-se inferir a necessidade do combate ao Coronavírus e suas variantes. Para isso acontecer, o Ministério da Saúde deve criar uma ampla campanha de divulgação científica, através de divulgação nos meios de comunicação de massa como a televisão e redes sociais, com a finalidade de diminuir a propagação de falsas informações, aumentando assim a consciência coletiva, que pode retardar variações. Tal ação em ambientes virtuais deve utilizar os algoritmos de divulgação da plataforma para mapear os momentos em que poderá acontecer o maior alcance da campanha entre a população.
Em primeira análise, negar o cenário atual abre brechas para a maior circulação viral. Nesse sentido, a Revolta da Vacina de 1904 ocorrida na cidade do Rio de Janeiro, em que a população e os meios de comunicação da época negavam os benefícios latentes da vacinação contra a varíola, é um exemplo incontestável de negação da realidade. Seguindo essa lógica, hodiernamente o processo de combate a Covid-19 enfrenta uma onda negacionista que atrasa o processo de imunização e distanciamento social, o que garante, infelizmente, altas oportunidades de mutações virais. Dessa forma, caso essa visão ilusória permaneça, o confronto a essa moléstia continuará em um ciclo com fim indeterminado.
Além disso, é importante apontar a falta de engajamento social como uma consequência do processo de rejeição da realidade. Por esse ângulo, o sociólogo francês Émile Durkheim acredita que grande parte do egoísmo do indivíduo é fruto da sociedade. Nessa perspectiva, o baixo apoio da grande massa brasileira nas medidas de uso de máscaras e distâncias de segurança, em muitos casos caracteriza-se como egoísmo, o que acentua o crescente número de casos e a criação de cepas tão potentes quanto o vírus original. Desse modo, ações efetivas são necessárias para evitar essa diversificação.
Portanto, pode-se inferir a necessidade do combate ao Coronavírus e suas variantes. Para isso acontecer, o Ministério da Saúde deve criar uma ampla campanha de divulgação científica, através de divulgação nos meios de comunicação de massa como a televisão e redes sociais, com a finalidade de diminuir a propagação de falsas informações, aumentando assim a consciência coletiva, que pode retardar variações. Tal ação em ambientes virtuais deve utilizar os algoritmos de divulgação da plataforma para mapear os momentos em que poderá acontecer o maior alcance da campanha entre a população.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Silgu Boni
São Luís - MA