Redação #629752
De acordo com a Constituição de 1988 todo indivíduo brasileiro tem direito a saúde e bem estar. Analisando este pensamento podemos comparar com a atual crise de saúde em decorrer do corona vírus que o Brasil enfrentando. Sendo ligado diretamente à falta de organização governamental e descaso da população com as medidas sanitárias.
Em primeiro plano é lícito postular a ausência de medidas governamentais para combater a falta de compras de vacinas, e investimento do desenvolvimento de tais. Nesse sentido, a baixa operação das autoridades nos leva a analisar a perspectiva do filósofo São Tómas de Aquino, que diz, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, caso que não ocorre no Brasil.
Ademais, a falta de organização da população também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com os dados divulgados no último ano 52% da população de São Paulo respeitou o isolamento social, o que contribui com a propagação do vírus, e logo com a mutação do mesmo, criando novas variantes não só no Brasil como no mundo, retardando o efeito das vacinas já criadas, tais que não previnem novas variantes.
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver este impasse, cabea ao Ministério da Saúde ter mais compromisso com os estudos e compras de vacinas, reservando uma única renda para este assunto, como também ao Governos Municipais, a espalhação de informações para que a população se isole, e o apoio financeiro para os mesmos, e caso necessário medidas mais rígidas, com o objetivo de cessar este impasse.
Em primeiro plano é lícito postular a ausência de medidas governamentais para combater a falta de compras de vacinas, e investimento do desenvolvimento de tais. Nesse sentido, a baixa operação das autoridades nos leva a analisar a perspectiva do filósofo São Tómas de Aquino, que diz, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, caso que não ocorre no Brasil.
Ademais, a falta de organização da população também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com os dados divulgados no último ano 52% da população de São Paulo respeitou o isolamento social, o que contribui com a propagação do vírus, e logo com a mutação do mesmo, criando novas variantes não só no Brasil como no mundo, retardando o efeito das vacinas já criadas, tais que não previnem novas variantes.
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver este impasse, cabea ao Ministério da Saúde ter mais compromisso com os estudos e compras de vacinas, reservando uma única renda para este assunto, como também ao Governos Municipais, a espalhação de informações para que a população se isole, e o apoio financeiro para os mesmos, e caso necessário medidas mais rígidas, com o objetivo de cessar este impasse.
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Alice Santos
viana - es