Redação #626689
Título: Combater o vírus para fortalecer o turismo
20/05/2021
No Brasil, problemas em diversos setores da economia foram evidenciados durante a crise de Covid-19. O turismo é um exemplo, pois, dentro desse âmbito, praias tiveram o acesso impedido, lojas fecharam as portas e a circulação foi reduzida ao máximo, desfavorecendo passeios e hospedagem. Desse modo, é importante a reflexão acerca das dificuldades encontradas na reabertura dessa categoria, como as novas condições dos viajantes brasileiros e dos estrangeiros.
Com a pandemia de coronavírus, o orçamento das famílias brasileiras sofreu impactos negativos. Sendo assim, a possibilidade de grandes viagens foi reduzida, sendo substituída por passeios mais curtos e para destinos próximos. Esse novo modelo afeta aqueles que sobrevivem do turismo em áreas afastadas dos centros urbanos, bem como os ligados a meios de transporte de longas distâncias, como o setor aéreo. Ainda, com a necessidade de tornar a atividade turística mais barata, hoteis e resorts permanecem enfrentando a diminuição de clientes.
Além disso, a imagem do país, para os turistas estrangeiros, não é atrativa. Isso porque, com a manutenção dos altos índices de contágio, somada à incerteza do uso de medidas de segurança contra o vírus, o Brasil mostra-se ao exterior como um lugar a ser evitado. Mesmo com a moeda brasileira desvalorizada - tornando vantajoso o câmbio para quem vem de fora- os riscos ainda prevalecem. De acordo com essa situação, o turismo fica dificultado, prejudicando a vida de muitos brasileiros que dependem desse setor para sobreviver.
Analisar, portanto, os impactos enfrentados pela esfera do turismo no Brasil é fundamental para planejar a reestruturação desse. Contudo, sem o controle da Covid-19 e o fortalecimento do poder de consumo dos cidadãos, adotar novas estratégias será uma alternativa ineficaz. Cabe ao Estado planejar medidas de incentivo aos setores da saúde, economia e turismo, para que, após o enfrentamento da pandemia, haja a retomada das atividades.
Com a pandemia de coronavírus, o orçamento das famílias brasileiras sofreu impactos negativos. Sendo assim, a possibilidade de grandes viagens foi reduzida, sendo substituída por passeios mais curtos e para destinos próximos. Esse novo modelo afeta aqueles que sobrevivem do turismo em áreas afastadas dos centros urbanos, bem como os ligados a meios de transporte de longas distâncias, como o setor aéreo. Ainda, com a necessidade de tornar a atividade turística mais barata, hoteis e resorts permanecem enfrentando a diminuição de clientes.
Além disso, a imagem do país, para os turistas estrangeiros, não é atrativa. Isso porque, com a manutenção dos altos índices de contágio, somada à incerteza do uso de medidas de segurança contra o vírus, o Brasil mostra-se ao exterior como um lugar a ser evitado. Mesmo com a moeda brasileira desvalorizada - tornando vantajoso o câmbio para quem vem de fora- os riscos ainda prevalecem. De acordo com essa situação, o turismo fica dificultado, prejudicando a vida de muitos brasileiros que dependem desse setor para sobreviver.
Analisar, portanto, os impactos enfrentados pela esfera do turismo no Brasil é fundamental para planejar a reestruturação desse. Contudo, sem o controle da Covid-19 e o fortalecimento do poder de consumo dos cidadãos, adotar novas estratégias será uma alternativa ineficaz. Cabe ao Estado planejar medidas de incentivo aos setores da saúde, economia e turismo, para que, após o enfrentamento da pandemia, haja a retomada das atividades.
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Mariela Dias
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