Redação #623515
Título: CORRIJAM PARA MIM PFV
18/05/2021
O filme "Rio", direção de Carlos Saldanha, traz em seu enrredo o tráfico de aves no Brasil. Toda a trama ocorre durante um dos maiores eventos turísticos do país, o carnaval do Rio de Janeiro. No filme, os criminosos utilizam do evento para executar o plano, já que todos estariam distraídos. Na vida real, é de conhecimento geral que os índices de furtos e violência aumentam nesta época do ano como aponta pesquisa do G1 de 2017 . Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatos que favorecem este quadro.
Em primeira análise, deve ser levado em conta o investimento destinado ao turísmo no país e sua distribuição, que deveria ser eficiente, atendendo as demandas de segurança no turismo, já que a constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito ao lazer e a segurança como inerente a todo cidaadão brasileiro. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos, como o turísmo.
Ademais, é fundamental apontar que a circulação de entorpecentes em locais ou eventos turísticos é mais uma das diversas dificuldades do turismo brasileiro na sociedade contemporânea. Diante de tal exposto, um levantamento da Fiocruz revela que cerca de 370 mil brasileiros são usuários de crack nas capitais do país. Vale ressaltar que as capitais, geralmente, são grandes centros turísticos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater estes obstáculos. Para isso, é impressindível que o Ministério de Segurança Pública em parceria com instituições locais de segurança, por intermédio de verbas governamentais e parte arrecadada do turísmo local, criem bases de apoio e segurança nos principais centros turísticos do país a fim de enfrentar a violência nestes lugares. Paralelamente, é imperativo que os mesmos orgãos façam um levantamento anual das regiões do país e épocas do ano em que a violência nestes pontos turísticos são mais altas para tornar o combate mais efetivo, além de fomentar práticas para obter maior segurança. Assim, se consolidará uma sociedade mais segura, onde o estado desempenha corretamente seu "Contrato Social", tal como afirma John Locke.
Em primeira análise, deve ser levado em conta o investimento destinado ao turísmo no país e sua distribuição, que deveria ser eficiente, atendendo as demandas de segurança no turismo, já que a constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito ao lazer e a segurança como inerente a todo cidaadão brasileiro. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de seus direitos, como o turísmo.
Ademais, é fundamental apontar que a circulação de entorpecentes em locais ou eventos turísticos é mais uma das diversas dificuldades do turismo brasileiro na sociedade contemporânea. Diante de tal exposto, um levantamento da Fiocruz revela que cerca de 370 mil brasileiros são usuários de crack nas capitais do país. Vale ressaltar que as capitais, geralmente, são grandes centros turísticos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater estes obstáculos. Para isso, é impressindível que o Ministério de Segurança Pública em parceria com instituições locais de segurança, por intermédio de verbas governamentais e parte arrecadada do turísmo local, criem bases de apoio e segurança nos principais centros turísticos do país a fim de enfrentar a violência nestes lugares. Paralelamente, é imperativo que os mesmos orgãos façam um levantamento anual das regiões do país e épocas do ano em que a violência nestes pontos turísticos são mais altas para tornar o combate mais efetivo, além de fomentar práticas para obter maior segurança. Assim, se consolidará uma sociedade mais segura, onde o estado desempenha corretamente seu "Contrato Social", tal como afirma John Locke.
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Joao Lucas Souza
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