Redação #621039
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 28/05/2021
Previsão: 28/05/2021
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A constituição federal, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5-, que todos somos iguais perante a lei. Conquanto, á discriminação social e o racismo estrutural impossibilitam que essa parcela da população desfrute desse direito na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato pra que uma sociedade integrada seja alcançada.
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Em uma primeira análise, deve- se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a descriminação e o racismo seja estrutural ou não. De acordo com a Instituição Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), 25% dos jovens negros já sofreram algum tipo de violência. Diante do exposto, a discriminação social e racial em escolas públicas e privadas é numeroso, é lamentável que ainda isso ocorra.
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Faz-se mister, ainda, salientar que no Brasil a tardia abolição da escravidão, que foi feita de maneira irresponsável, pois não se preocupou em inserir os escravos libertos na educação e no mercado de trabalho, que resultou em um sistema de marginalização que pendura ate hoje. De acordo com a escritora Verinha Sfalsin, "Não precisamos ser negro para lutar contra o racismo, só precisamos ser humanos".
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Indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse extremo problema.
Para que o racismo estrutural possa ser superado, o poder executivo juntamente com o poder legislativo, deve  criar uma lei, onde determina que todas as empresas quando for fazer a contratação, que levem em consideração a sua classe social, pois hoje o negro são 75% dos pobres brasileiros, ignorando assim as cotas e fazendo a cor da pele não ser um requisito para a contratação e diminuído o racismo dentro das empresas. Dessa forma o Brasil poderia dar um passo grande para a superação do racismo.
A constituição federal, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5-, que todos somos iguais perante a lei. Conquanto, á discriminação social e o racismo estrutural impossibilitam que essa parcela da população desfrute desse direito na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato pra que uma sociedade integrada seja alcançada.
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Em uma primeira análise, deve- se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a descriminação e o racismo seja estrutural ou não. De acordo com a Instituição Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), 25% dos jovens negros já sofreram algum tipo de violência. Diante do exposto, a discriminação social e racial em escolas públicas e privadas é numeroso, é lamentável que ainda isso ocorra.
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Faz-se mister, ainda, salientar que no Brasil a tardia abolição da escravidão, que foi feita de maneira irresponsável, pois não se preocupou em inserir os escravos libertos na educação e no mercado de trabalho, que resultou em um sistema de marginalização que pendura ate hoje. De acordo com a escritora Verinha Sfalsin, "Não precisamos ser negro para lutar contra o racismo, só precisamos ser humanos".
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Indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse extremo problema.
Para que o racismo estrutural possa ser superado, o poder executivo juntamente com o poder legislativo, deve  criar uma lei, onde determina que todas as empresas quando for fazer a contratação, que levem em consideração a sua classe social, pois hoje o negro são 75% dos pobres brasileiros, ignorando assim as cotas e fazendo a cor da pele não ser um requisito para a contratação e diminuído o racismo dentro das empresas. Dessa forma o Brasil poderia dar um passo grande para a superação do racismo.
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