Redação #620827
A Declaração Universal dos DIreitos Humanos, esboçada pelo canadense John Peters, delineia a manutenção do respeito entre os povos de uma nação. Entretanto, no Brasil hodierno, constata-se o contrário, no que tange aos desafios para formação educacional de surdos. Esse cenário antagônico é fruto tanto do aspecto sociocultural quanto da insuficiência legistativa.
Sob esse viés, é evidente a influência do fator sociocultural como um agravante de tal entrave. Nessa perspectiva, segundo Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum, nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada quando se analisa os preconceitos que envolvem o meio social, delimitando a participação dessas pessoas e suas necessidades especiais. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Outrossim, destaca-se a insuficiência legislativa como outro ponto que fomenta tal problemática. Sob esse prisma, segundo o filósofo John Rawls, em sua obra "Uma Teoria da Justiça", um governo ético é aquele que disponibiliza recursos com a intenção de promover uma igualdade de oportunidades a todos. Tal fator, de acordo com Gilberto Dimenstein, transforma os surdos brasileiros em cidadãos de papel, ou seja, possuem direitos adquiridos, mas não usufruidos.
Por fim, é necessário que haja uma intervenção diante desse cenário. Destarte, o Ministério da Educação, órgão responsável pela administração no aspecto educacional no Brasil, por meio de verbas governamentais, deve criar campanhas de conscientização nas escolas. Essa ação deve ser realizada por meio de cartazes e palestras com a finalidade de não naturalizar a intolerância que ainda permeia. Dessa maneira, a declaração de John Peters supracitada deverá ter de fato êxito
Sob esse viés, é evidente a influência do fator sociocultural como um agravante de tal entrave. Nessa perspectiva, segundo Émile Durkheim, a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distanciada do senso comum, nesse sentido, a proposta do sociólogo pode ser aplicada quando se analisa os preconceitos que envolvem o meio social, delimitando a participação dessas pessoas e suas necessidades especiais. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Outrossim, destaca-se a insuficiência legislativa como outro ponto que fomenta tal problemática. Sob esse prisma, segundo o filósofo John Rawls, em sua obra "Uma Teoria da Justiça", um governo ético é aquele que disponibiliza recursos com a intenção de promover uma igualdade de oportunidades a todos. Tal fator, de acordo com Gilberto Dimenstein, transforma os surdos brasileiros em cidadãos de papel, ou seja, possuem direitos adquiridos, mas não usufruidos.
Por fim, é necessário que haja uma intervenção diante desse cenário. Destarte, o Ministério da Educação, órgão responsável pela administração no aspecto educacional no Brasil, por meio de verbas governamentais, deve criar campanhas de conscientização nas escolas. Essa ação deve ser realizada por meio de cartazes e palestras com a finalidade de não naturalizar a intolerância que ainda permeia. Dessa maneira, a declaração de John Peters supracitada deverá ter de fato êxito
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Roberto Jr
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