Redação #61920
No limiar do século XXI, a automedicação é um problema que o Brasil foi convidado a resolver. Se por um lado o uso de medicamentos trouxe benefícios para a humanidade. Por outros, a sua utilização irregular e indiscriminada tem sido uma prática extremamente nociva socialmente. Dessa forma, visualiza-se que o sistema de saúde precário somado a crenças excessivas tem corroborado para essa problemática.
A primeiro plano, sabe-se da existência de uma serie de dificuldades nos postos de saúde, tais como: mal atendimento, devido falta de empatia dos médicos e atendentes; Demora, visando que a maioria dos indivíduos passam horas em filas para serem atendidos; Falta de estrutura, em rezão da escassez de maquinários e produtos essenciais para uma boa experiência. Com isso, cria-se um ambiente propício a medicação autônoma, uma vez que, para o imaginário social é menos trabalhoso e mais confortável não procurar um profissional especializado.
Outrossim, o conhecimento empírico perpassado pela população agrava ainda mais a questão. Sobre essa ótica, infere-se que, devido a busca de curas mais rápidas ou pela crenças em informações - moldadas pelo "ar" da eficacia - de familiares e amigos, se automedicar tornou-se uma ação corriqueira. Além disso, o avanço tecnológico do mundo globalizado e conectado também contribui para essa prática indevida, dado a facilidade informativa sobre remédios e receitas de cura.
Parafraseando o físico e teórico alemão Albert Einstein, "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao se tamanho original". Tendo como norte a máxima do autor, são necessárias alternativas concretas para a resolução desse impasse. O governo, grande estrutura, deverá por meio de politicas publicas investir na conscientização populacional, explicitando em panfletos, propagandas televisivas e até em locais de discussões online, a importância da busca por um profissional de saúde, com o objetivo de sanar os indicies de pessoas assumem medicação própria. Somente assim, retirando todos os empecilhos do caminho, constituir-se-á - não só no século XXI, mas também os próximos - um País mais consciente.
A primeiro plano, sabe-se da existência de uma serie de dificuldades nos postos de saúde, tais como: mal atendimento, devido falta de empatia dos médicos e atendentes; Demora, visando que a maioria dos indivíduos passam horas em filas para serem atendidos; Falta de estrutura, em rezão da escassez de maquinários e produtos essenciais para uma boa experiência. Com isso, cria-se um ambiente propício a medicação autônoma, uma vez que, para o imaginário social é menos trabalhoso e mais confortável não procurar um profissional especializado.
Outrossim, o conhecimento empírico perpassado pela população agrava ainda mais a questão. Sobre essa ótica, infere-se que, devido a busca de curas mais rápidas ou pela crenças em informações - moldadas pelo "ar" da eficacia - de familiares e amigos, se automedicar tornou-se uma ação corriqueira. Além disso, o avanço tecnológico do mundo globalizado e conectado também contribui para essa prática indevida, dado a facilidade informativa sobre remédios e receitas de cura.
Parafraseando o físico e teórico alemão Albert Einstein, "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao se tamanho original". Tendo como norte a máxima do autor, são necessárias alternativas concretas para a resolução desse impasse. O governo, grande estrutura, deverá por meio de politicas publicas investir na conscientização populacional, explicitando em panfletos, propagandas televisivas e até em locais de discussões online, a importância da busca por um profissional de saúde, com o objetivo de sanar os indicies de pessoas assumem medicação própria. Somente assim, retirando todos os empecilhos do caminho, constituir-se-á - não só no século XXI, mas também os próximos - um País mais consciente.
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Viturino Oliveira
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