Redação #616178
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 27/05/2021
Previsão: 27/05/2021
A série brasileira ´´Cidade invisível´´, pertencente ao catálogo da Netflix, tem como tema principal a proteção da natureza e o poder das tradições folclóricas. Contudo, a produção da série foi acusada de cometer um erro no quesito representatividade. Fora da ficção, cenas como essa são comuns, cada vez mais, devido ao apagamento das culturas e dos povos indígenas no Brasil. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.
É indubitável que a ausência de madidas governamentais estejam entre as causas do problema. Nesse sentido, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do ´´contrato social´´, já que o Estado não cunmpre sua funçao social regulamentada e imprescindível para uma convivência digna e harmônica entre os cidadãos, assim se relacionando com a sociedade de modo omisso e negligente.
Outro ponto relevante, nessa temática, é o conceito de modernidede líquida de Zygmunt Bauman, que explica a queda das atitudes éticas pela fluidez dos valores, a fim de atender aos interesses pessoais, aumentando o individualismo. Desse modo, o sujeito, ao estar imerso nesse panorama líquido, acaba por perpetuar a exclusão e a dificuldade de inserção dos povos indígenas, devido a redução do olhar sobre o bem-estar dessa minoria. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Infere-se, portanto, que a valorização do índio é imprescindível para alterar o cenário vigente. Logo, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Cultura, por meio de oficinas e atividades lúdicas, incentivar grupos de estudos sobre as culturas indígenas, desde a educação básica, com o fito de mitigar qualquer concepção de inferioridade dos nativos. Ademais, o Poder Público, por intermédio dos Três Poderes, deve criar cadeiras participativas no Congresso para líderes indígenas, no intuito de uma maior atuação desse grupo nas decisões políticas acerca das demarcações de terras. Assim, se consolidará uma sociedade mais inclusiva, onde o Estado desempenha corretamente se ´´contrato social´´, tal como afirma John Locke.
É indubitável que a ausência de madidas governamentais estejam entre as causas do problema. Nesse sentido, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do ´´contrato social´´, já que o Estado não cunmpre sua funçao social regulamentada e imprescindível para uma convivência digna e harmônica entre os cidadãos, assim se relacionando com a sociedade de modo omisso e negligente.
Outro ponto relevante, nessa temática, é o conceito de modernidede líquida de Zygmunt Bauman, que explica a queda das atitudes éticas pela fluidez dos valores, a fim de atender aos interesses pessoais, aumentando o individualismo. Desse modo, o sujeito, ao estar imerso nesse panorama líquido, acaba por perpetuar a exclusão e a dificuldade de inserção dos povos indígenas, devido a redução do olhar sobre o bem-estar dessa minoria. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Infere-se, portanto, que a valorização do índio é imprescindível para alterar o cenário vigente. Logo, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Cultura, por meio de oficinas e atividades lúdicas, incentivar grupos de estudos sobre as culturas indígenas, desde a educação básica, com o fito de mitigar qualquer concepção de inferioridade dos nativos. Ademais, o Poder Público, por intermédio dos Três Poderes, deve criar cadeiras participativas no Congresso para líderes indígenas, no intuito de uma maior atuação desse grupo nas decisões políticas acerca das demarcações de terras. Assim, se consolidará uma sociedade mais inclusiva, onde o Estado desempenha corretamente se ´´contrato social´´, tal como afirma John Locke.
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Giovana Emanuelle
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