Redação #615382
A civilização americana pré colombiana isolada há anos do ocidente europeu, a partir do século XV não só conheceu como também foi amedrontada pelo homem branco. Que de forma bruta oprimiu os nativos e seus costumes, explorando sua mão de obra e interferindo em disputas politicas locais.
O extrativismo natural e a catequização criaram uma delicada relação entre os dois homens. Com a imposição de doutrinas religiosas e a opressão do saber indígena, aos poucos a cultura nativa foi se fragmentando. Os milhares de anos de conhecimento sobre nosso conhecimento, fauna e flora, foram destruidos com a chegada do europeu lentamente ao longo da colonização. Atualmente muito do que se sabe sobre os nativos, foi escrito por duvidosos relatos de naturalistas europeus e obras literárias como Caramuru.
Ao longo dos séculos o índio foi tratado a parte, sem um amparo governamental sólido, sem direitos legítimos e duramente marginalizado. Por anos a ideologia do índio romântico perdurou, ofuscando sua dura realidade. Desde as primeiras capitanias hereditáiras, terras indígenas já eram comercializadas sem contratos com os nativos. As primeiras reservas indígenas surgiram apenas no século XX, juntamente com os primeiros órgãos e estatutos para a comunidade.
Apesar das medidas sólidas de amparo ao índio terem surgido no século XX, ainda é necessário uma cautela quanto ao processo de proteção dos indigenas. Atualmente existem grandes escândalos de corrupção atrelados desvios de verbas para comunidades e venda de terras ilegais de reservas indigenas, grandes conflitos entre agricultores e nativos e poucos esforços do governo em preservar a cultura. É necessário que o governo trate judicialmente dos esquemas corruptos, e incorpore a cultura indígena ao saber popular por meio da educação como é feito em Manaus.
O extrativismo natural e a catequização criaram uma delicada relação entre os dois homens. Com a imposição de doutrinas religiosas e a opressão do saber indígena, aos poucos a cultura nativa foi se fragmentando. Os milhares de anos de conhecimento sobre nosso conhecimento, fauna e flora, foram destruidos com a chegada do europeu lentamente ao longo da colonização. Atualmente muito do que se sabe sobre os nativos, foi escrito por duvidosos relatos de naturalistas europeus e obras literárias como Caramuru.
Ao longo dos séculos o índio foi tratado a parte, sem um amparo governamental sólido, sem direitos legítimos e duramente marginalizado. Por anos a ideologia do índio romântico perdurou, ofuscando sua dura realidade. Desde as primeiras capitanias hereditáiras, terras indígenas já eram comercializadas sem contratos com os nativos. As primeiras reservas indígenas surgiram apenas no século XX, juntamente com os primeiros órgãos e estatutos para a comunidade.
Apesar das medidas sólidas de amparo ao índio terem surgido no século XX, ainda é necessário uma cautela quanto ao processo de proteção dos indigenas. Atualmente existem grandes escândalos de corrupção atrelados desvios de verbas para comunidades e venda de terras ilegais de reservas indigenas, grandes conflitos entre agricultores e nativos e poucos esforços do governo em preservar a cultura. É necessário que o governo trate judicialmente dos esquemas corruptos, e incorpore a cultura indígena ao saber popular por meio da educação como é feito em Manaus.
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Raoni
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