Redação #614831
Título: Sem Título
12/05/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/05/2021
Previsão: 26/05/2021
Atualmente, na pandemia do COVID-19, é notável que as relações trabalhistas mudaram, já que existe a necessidade de manter o maior distanciamento social possível e, por este motivo, houve a intensificação do home office. Provavelmente, o ambiente pós-pandemia continua como o da atualidade, ou seja, sendo remoto e disponibilizando novas interações de trabalho e novos desafios no mercado do mesmo.
As vantagens do home office são imensas, como estar em casa, mais perto da família como normalmente, todavia, também pode ser prejudicial de acordo como a relação empregado e empregador ocorrerá. Isso, porque não há leis constitucionais que intervenham com rigidez na jornada de trabalho à distancia, o que poderá acarretar na exploração e alienação do empregado, assim como ocorreu na primeira revolução industrial na Inglaterra, devido ao modelo de produção fordista.
De acordo com o filósofo naturalista Thomas Hobbes, "o homem é o lobo do homem", ou seja, as pessoas estão em constante enganação uma com as outras e, por isso, é importante que o Estado haja como mediador para desenvolver leis trabalhistas que sejam justas, levando em consideração o trabalho à distancia, para que trabalhadores e empregadores não engane um ao outro ou faça que uma das partes trabalhe mais do que deveria.
Portanto, é necessário que os representantes de cada país criem leis mais rígidas e efetivas que irão garantir direitos justos para quem trabalha e limites para quem emprega, impedindo assim, uma possível exploração de alguma das partes e desenvolvendo melhor uma sociedade mais igualitária à todos.
As vantagens do home office são imensas, como estar em casa, mais perto da família como normalmente, todavia, também pode ser prejudicial de acordo como a relação empregado e empregador ocorrerá. Isso, porque não há leis constitucionais que intervenham com rigidez na jornada de trabalho à distancia, o que poderá acarretar na exploração e alienação do empregado, assim como ocorreu na primeira revolução industrial na Inglaterra, devido ao modelo de produção fordista.
De acordo com o filósofo naturalista Thomas Hobbes, "o homem é o lobo do homem", ou seja, as pessoas estão em constante enganação uma com as outras e, por isso, é importante que o Estado haja como mediador para desenvolver leis trabalhistas que sejam justas, levando em consideração o trabalho à distancia, para que trabalhadores e empregadores não engane um ao outro ou faça que uma das partes trabalhe mais do que deveria.
Portanto, é necessário que os representantes de cada país criem leis mais rígidas e efetivas que irão garantir direitos justos para quem trabalha e limites para quem emprega, impedindo assim, uma possível exploração de alguma das partes e desenvolvendo melhor uma sociedade mais igualitária à todos.
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Endrew Machado
Macaé - RJ