Redação #613063
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 24/05/2021
Previsão: 24/05/2021
É tácito que o dilema da doação de órgãos é um imbróglio vigente na contemporaneidade, haja vista que, desde o começo da pandemia o número de doações de órgãos diminuiu, de acordo com o G1. Desse modo, é mister elencar dois entraves: a disparidade geográfica e a negativa familiar, sendo empecilhos corroborando para esse cenário de iniquidade.
A priori, é necessário salientar o distanciamento, no que tange à regiões, uma vez que cada órgão tem um prazo máximo para ser transplantado, como o coração, com quatro horas de tempo de isquemia, configurando a desigualdade entre regiões como um fator exorbitantemente nocivo. Sendo assim, o Programa Nacional de Transplante deveria possibilitar a oportunidade de maneira igualitária de receber transplante, independentemente da região que os receptores residem.
Outrossim, a negativa familiar atua como fator de caráter incongruente, já que uma das razões para a recusa dos parentes é a falta de conhecimento sobre o que é a morte encefálica, processo de caráter irreversível. No filme A cinco passos de você, é retratada a história de jovens com fibrose cística, uma doença pulmonar cujo o tratamento depende do transplante de pulmões ao longo da vida. Analogamente à realidade, nota-se a distopia, visto que o ideal seria que o número de transplantes fosse coincidente com a quantidade de pessoas nas filas. Desse modo, medidas são necessárias para liquidar essa conjuntura.
De forma pragmática e de maneira análoga à Lei da inércia, faz imperioso a aplicação de força para a dissolução dessa problemática. Destarte, urge que o Governo Federal, na figura da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), elabore diretrizes de investimento voltado a ampliação de centros de transplantação de órgãos, nas regiões com escassez, ademais, capacitar profissionais da área da saúde nessas localidades, para assim, mitigar os efeitos da desigualdade regional.
A priori, é necessário salientar o distanciamento, no que tange à regiões, uma vez que cada órgão tem um prazo máximo para ser transplantado, como o coração, com quatro horas de tempo de isquemia, configurando a desigualdade entre regiões como um fator exorbitantemente nocivo. Sendo assim, o Programa Nacional de Transplante deveria possibilitar a oportunidade de maneira igualitária de receber transplante, independentemente da região que os receptores residem.
Outrossim, a negativa familiar atua como fator de caráter incongruente, já que uma das razões para a recusa dos parentes é a falta de conhecimento sobre o que é a morte encefálica, processo de caráter irreversível. No filme A cinco passos de você, é retratada a história de jovens com fibrose cística, uma doença pulmonar cujo o tratamento depende do transplante de pulmões ao longo da vida. Analogamente à realidade, nota-se a distopia, visto que o ideal seria que o número de transplantes fosse coincidente com a quantidade de pessoas nas filas. Desse modo, medidas são necessárias para liquidar essa conjuntura.
De forma pragmática e de maneira análoga à Lei da inércia, faz imperioso a aplicação de força para a dissolução dessa problemática. Destarte, urge que o Governo Federal, na figura da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), elabore diretrizes de investimento voltado a ampliação de centros de transplantação de órgãos, nas regiões com escassez, ademais, capacitar profissionais da área da saúde nessas localidades, para assim, mitigar os efeitos da desigualdade regional.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Geovana Targino Coimbra
São Luís - MA