Redação #611352
A Constituição Federal Brasileira de 1988 declara que todos os cidadãos devem possuir acesso livre e facilitado para a realização de atividades de lazer. Conquanto, as comunidades carentes e periferias, muitas vezes, não contam com a disponibilidade de atividades destinadas para esse fim, o que decorre do baixo investimento direcionado para infraestrutura desses locais. Além disso, o alto valor monetário cobrado por algumas práticas de divertimento, como o cinema, é o grande responsável por dificultar o seu acesso por famílias de baixa renda.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que as comunidades carentes, bairros periféricos e cidades interioranas, em sua grande maioria, não contam com a disponibilidade de atividades destinadas para a diversão da população. De acordo com o jornal "El País", o município de São Paulo, grande metrópole cultural e econômica brasileira, tem cerca de noventa e seis distritos, dos quais sessenta não conta com museus e quarenta não possuem cinemas. Sendo assim, é evidente a falta de opções para que ocorra o entretenimento de grande parte da população.
Cabe salientar, em segundo plano, que os altos custos necessários para a realização de atividades de divertimento dificulta o acesso de grande parte da população brasileira, por exemplo os elevados custos de passagens aéreas e ingressos de espetáculos. No livro Quarto de Despejo, da escritora Carolina Maria de Jesus, é retratada a realidade de uma moradora de comunidade carente com três filhos, a qual não possui acesso mínimo ao lazer, visto que não há locais de entretenimento gratuito na região. Paralelamente, os moradores de periferias sofrem com a constante dificuldade em realizar atividades de diversão devido seus altos custos. Logo, é notório que ações devem ser realizadas para que o acesso ao lazer seja facilitado para toda a população brasileira, inclusive para as famílias mais carentes.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver os impasses presentes no acesso ao entretenimento da população brasileira. Dessa forma, o Ministério da Cidadania deve promover a construção de centros públicos destinados para o lazer populacional, o que deve ocorrer por meio de um programa que direcione os impostos pagos em cinemas e atrações privadas para a realização das construções públicas de recreação. Tal processo consiste no direcionamento de, ao menos, 25% dos impostos pagos em empresas privadas de diversão e o programa será destinado gratuitamente para famílias que possuam renda per capita bruta de um salário mínimo. Espera-se, com essa medida, que o acesso ao lazer seja igualitário para toda a população brasileira e abranja todas as famílias carentes, assim como promove a Constituição Federal Brasileira de 1988.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que as comunidades carentes, bairros periféricos e cidades interioranas, em sua grande maioria, não contam com a disponibilidade de atividades destinadas para a diversão da população. De acordo com o jornal "El País", o município de São Paulo, grande metrópole cultural e econômica brasileira, tem cerca de noventa e seis distritos, dos quais sessenta não conta com museus e quarenta não possuem cinemas. Sendo assim, é evidente a falta de opções para que ocorra o entretenimento de grande parte da população.
Cabe salientar, em segundo plano, que os altos custos necessários para a realização de atividades de divertimento dificulta o acesso de grande parte da população brasileira, por exemplo os elevados custos de passagens aéreas e ingressos de espetáculos. No livro Quarto de Despejo, da escritora Carolina Maria de Jesus, é retratada a realidade de uma moradora de comunidade carente com três filhos, a qual não possui acesso mínimo ao lazer, visto que não há locais de entretenimento gratuito na região. Paralelamente, os moradores de periferias sofrem com a constante dificuldade em realizar atividades de diversão devido seus altos custos. Logo, é notório que ações devem ser realizadas para que o acesso ao lazer seja facilitado para toda a população brasileira, inclusive para as famílias mais carentes.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver os impasses presentes no acesso ao entretenimento da população brasileira. Dessa forma, o Ministério da Cidadania deve promover a construção de centros públicos destinados para o lazer populacional, o que deve ocorrer por meio de um programa que direcione os impostos pagos em cinemas e atrações privadas para a realização das construções públicas de recreação. Tal processo consiste no direcionamento de, ao menos, 25% dos impostos pagos em empresas privadas de diversão e o programa será destinado gratuitamente para famílias que possuam renda per capita bruta de um salário mínimo. Espera-se, com essa medida, que o acesso ao lazer seja igualitário para toda a população brasileira e abranja todas as famílias carentes, assim como promove a Constituição Federal Brasileira de 1988.
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GUILHERME EDUARDO
Artur Nogueira - SP