Redação #605989
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 18/05/2021
Previsão: 18/05/2021
No ensaio "Prevenção contra a literatura", o escritor inglês George Orwell caracteriza a liberdade de imprensa pela livre escolha de criticar e se opor. Nessa conjuntura, se a liberdade informacional é limitada, restringe-se a capacidade coletiva de se posicionar frente às decisões nacionais,- não só políticas, como também sociais- visto que o acesso à informação torna-se restrito aos interesses estatais. Assim, urge analisar as causas e consequências da problemática, com o fito de reverter esse quadro.
Nessa perspectiva, a liberdade de imprensa apresenta, majoritariamente, causas de cunho político. Tal cenário pode ser exemplificado pela ditadura militar, ocorrida no fim do século XX no Brasil, em que o Estado proibiu a disseminação de informações referentes ao método governamental do período, com o uso de torturas mediante a resistência dos cidadãos. Desse modo, a população torna-se alienada e inerte perante o caos nacional, sem a possibilidade de se manifestar publicamente.
Ademais, nota-se que as interferências dessa restrição abrangem o aspecto social e, mais especificamente, o âmbito educacional. O autor George Orwell, na obra já supracitada, afirma que a imaginação não sobrevive em cativeiro. Sob este viés, o desenvolvimento do raciocínio humano é afetado caso seja inserido em um contexto de limitação da liberdade expressional, já que restringe-se a uma jaula de opiniões impostas por um sistema de governo autoritário. Assim, para que os efeitos dessa problemática sejam suplantados, é indubitável o olhar crítico da sociedade.
Portanto, fica clara a necessidade de medidas preventivas para que os direitos de liberdade garantidos na Magna Carta sejam assegurados. Compete ao Governo Federal divulgar todas as propostas legislativas à população, por meio da transmissão de "lives" nas principais redes sociais, como Facebook e Instagram, com a realização de consulta aos cidadãos acerca dos horários favoráveis à maioria, com o intuito de estimular o aumento da participação pública na política. Além disso, o Ministério da Educação deve, com urgência, promover simpósios e palestras nas escolas, ministrados por especialistas ativos na imprensa, de modo a incentivar o desenvolvimento infantil de opiniões consoantes a assuntos nacionais, como saúde e educação. Desse modo, construir-se-á, paulatinamente, uma sociedade com o direito exposto por George, a qual pode criticar e se opor, caso julgue ser necessário.
Nessa perspectiva, a liberdade de imprensa apresenta, majoritariamente, causas de cunho político. Tal cenário pode ser exemplificado pela ditadura militar, ocorrida no fim do século XX no Brasil, em que o Estado proibiu a disseminação de informações referentes ao método governamental do período, com o uso de torturas mediante a resistência dos cidadãos. Desse modo, a população torna-se alienada e inerte perante o caos nacional, sem a possibilidade de se manifestar publicamente.
Ademais, nota-se que as interferências dessa restrição abrangem o aspecto social e, mais especificamente, o âmbito educacional. O autor George Orwell, na obra já supracitada, afirma que a imaginação não sobrevive em cativeiro. Sob este viés, o desenvolvimento do raciocínio humano é afetado caso seja inserido em um contexto de limitação da liberdade expressional, já que restringe-se a uma jaula de opiniões impostas por um sistema de governo autoritário. Assim, para que os efeitos dessa problemática sejam suplantados, é indubitável o olhar crítico da sociedade.
Portanto, fica clara a necessidade de medidas preventivas para que os direitos de liberdade garantidos na Magna Carta sejam assegurados. Compete ao Governo Federal divulgar todas as propostas legislativas à população, por meio da transmissão de "lives" nas principais redes sociais, como Facebook e Instagram, com a realização de consulta aos cidadãos acerca dos horários favoráveis à maioria, com o intuito de estimular o aumento da participação pública na política. Além disso, o Ministério da Educação deve, com urgência, promover simpósios e palestras nas escolas, ministrados por especialistas ativos na imprensa, de modo a incentivar o desenvolvimento infantil de opiniões consoantes a assuntos nacionais, como saúde e educação. Desse modo, construir-se-á, paulatinamente, uma sociedade com o direito exposto por George, a qual pode criticar e se opor, caso julgue ser necessário.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Elisa Bontempo
Marília - SP