Redação #605961
A constituição Federal de 1998, documento jurídico mais importante no país, prevê o direito a saúde mental como inerente a qualquer cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se retumbado ná prática quando se observa o estigma associado as doenças mentais na sociedade brasileira. Dificultando, desse modo, a universalização desse direito à saúde mental tão importante. Diante dessa perspectiva faz - se necessário a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve - se ressaltar ausência de medidas governamentais para combater a falta de doença mental de um conhecimento de pessoas mentalmente saudáveis. Segundo a aliança ninguém é perfeito, o problema de saúde que afeta mais de 1 em cada 20 pessoas mas que a sociedade continue ignorando. Nesse sentido, é evidente que o direito a saúde mental está sendo violado, em um mundo tão globalizado, pessoas estão sendo praticamente isoladas no resto da população.
Ademais, é fundamental pontuar o alto custo da saúde para camadas mais pobres com um impulsionador do estigma associado as doenças mentais na sociedade brasileira. Segundo a aliança a saúde mental é acessível a 20% das pessoas mais pobres e usam até 8% de sua renda para pagar um psicólogo, impossibilitando o uso da saúde e o aprendizado no século XXI. Essa conjuntura, segundo as ideias dos filósofos contratualista John lock, configura - se com uma violação do "contrato social ", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desse direito a saúde mental, o que infelizmente é evidente no país.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da saúde, por intermédio de parcerias público-privada, a fim de inserir essas pessoas na sociedade virtual de um país mais conectado. Assim, se consolidar a Essa sociedade cada vez mais online e democrática, onde o estado desempenha corretamente seu " contrato social ", tal afirma John Lock.
Em uma primeira análise, deve - se ressaltar ausência de medidas governamentais para combater a falta de doença mental de um conhecimento de pessoas mentalmente saudáveis. Segundo a aliança ninguém é perfeito, o problema de saúde que afeta mais de 1 em cada 20 pessoas mas que a sociedade continue ignorando. Nesse sentido, é evidente que o direito a saúde mental está sendo violado, em um mundo tão globalizado, pessoas estão sendo praticamente isoladas no resto da população.
Ademais, é fundamental pontuar o alto custo da saúde para camadas mais pobres com um impulsionador do estigma associado as doenças mentais na sociedade brasileira. Segundo a aliança a saúde mental é acessível a 20% das pessoas mais pobres e usam até 8% de sua renda para pagar um psicólogo, impossibilitando o uso da saúde e o aprendizado no século XXI. Essa conjuntura, segundo as ideias dos filósofos contratualista John lock, configura - se com uma violação do "contrato social ", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desse direito a saúde mental, o que infelizmente é evidente no país.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da saúde, por intermédio de parcerias público-privada, a fim de inserir essas pessoas na sociedade virtual de um país mais conectado. Assim, se consolidar a Essa sociedade cada vez mais online e democrática, onde o estado desempenha corretamente seu " contrato social ", tal afirma John Lock.
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Alisson Aquino
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