Redação #60263
No Brasil Colônia, a forma de medicação da população era por meio de ervas medicinais provenientes de conhecimentos tradicionais, dessa maneira eram eficazes para o seu propósito e, seus efeitos colaterais eram mínimos por se tratar de um produto natural. Isso acabou com a chegada da chamada República da Espada o qual proibiu qualquer método de cura que não seja o científico. Consoante aos dias atuais, com essa política de supervalorização da comunidade científica, a população vem a resolver os problemas rotineiros como a dor, preferindo fármacos ao invés do produto natural. Dessa forma, os compostos químicos artificiais dentro dos remédios atua no organismo com reações adversas e, as vezes trazendo mais problemas do que soluções, com isso, tendo a necessidade hoje de reavaliar o que pode ou não ser tomado.
Outrossim, a automedicação é proveniente da lógica moderna de querer resolver os problemas rapidamente. Assim, as pessoas procuram métodos imediatistas para resolver os problemas de saúde, seguindo o que seria para neurologista Sigmund Freud, o Princípio do Prazer, da qual a sociedade procura mais gozo do que dor a qualquer custo, levando-o, por exemplo, a tomar remédios precipitadamente.
Ademais, a profilaxia de se alimentar com qualidade é melhor do que a remediação porque, assim, reforça as necessidades biológicas do corpo e logo, adoece-se menos, diminuindo a necessidade de fármacos. Portanto, seguindo o pensamento "Que seja o seu remédio o teu alimento" do pai da medicina, o grego, Hipócrates, demonstra que desde a Era Antiga esse método sempre foi eficaz.
De outro modo, tomar remédios por contra própria é uma ato desburocratizante. Desse jeito, quando evita-se ir no médico público do SUS apenas por uma dor leve em alguma parte do corpo, é um ato que desemparelha a maquina pública, pois não congestiona o pronto socorro e, no Brasil, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), não tem 1 médico para cada 400 habitantes, o que é o padrão recomendado, ou seja, não há médicos suficientes para atender todos os casos.
Isso posto, atenta-se a necessidade de reavaliar a questão da automedicação. O legislativo, portanto, deve criar uma lei que torne necessário prescrição médica aos remédios que fornecem algum perigo se tomado de maneira irregular, como todos de tarja amarela, assim, forçando a população a recorrer ao médico caso for algo além de dores leves. Nos casos de dores leves, analgésicos devem ser vendidos arbitrariamente para nesses casos mais simplórios, dessa forma, evitando que emparelhem o Sistema Único de Saúde por esses motivos. Dessarte, diminuirá os casos de óbito no Brasil, que segundo a Associação Brasileira de Indústrias Farmacêuticas, ultrapassa 20 mil por ano em função da ingestão de remédios de forma arbitrária.
Outrossim, a automedicação é proveniente da lógica moderna de querer resolver os problemas rapidamente. Assim, as pessoas procuram métodos imediatistas para resolver os problemas de saúde, seguindo o que seria para neurologista Sigmund Freud, o Princípio do Prazer, da qual a sociedade procura mais gozo do que dor a qualquer custo, levando-o, por exemplo, a tomar remédios precipitadamente.
Ademais, a profilaxia de se alimentar com qualidade é melhor do que a remediação porque, assim, reforça as necessidades biológicas do corpo e logo, adoece-se menos, diminuindo a necessidade de fármacos. Portanto, seguindo o pensamento "Que seja o seu remédio o teu alimento" do pai da medicina, o grego, Hipócrates, demonstra que desde a Era Antiga esse método sempre foi eficaz.
De outro modo, tomar remédios por contra própria é uma ato desburocratizante. Desse jeito, quando evita-se ir no médico público do SUS apenas por uma dor leve em alguma parte do corpo, é um ato que desemparelha a maquina pública, pois não congestiona o pronto socorro e, no Brasil, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), não tem 1 médico para cada 400 habitantes, o que é o padrão recomendado, ou seja, não há médicos suficientes para atender todos os casos.
Isso posto, atenta-se a necessidade de reavaliar a questão da automedicação. O legislativo, portanto, deve criar uma lei que torne necessário prescrição médica aos remédios que fornecem algum perigo se tomado de maneira irregular, como todos de tarja amarela, assim, forçando a população a recorrer ao médico caso for algo além de dores leves. Nos casos de dores leves, analgésicos devem ser vendidos arbitrariamente para nesses casos mais simplórios, dessa forma, evitando que emparelhem o Sistema Único de Saúde por esses motivos. Dessarte, diminuirá os casos de óbito no Brasil, que segundo a Associação Brasileira de Indústrias Farmacêuticas, ultrapassa 20 mil por ano em função da ingestão de remédios de forma arbitrária.
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Mistcal, O Astuto
Itapemirim - ES